Dilma gasta menos com publicidade do que Lula
Governo federal separou R$ 626,4 milhões para 2011, mas nos nove meses que se passaram apenas R$ 300,5 milhões foram usados
Da Redação
Publicado em 25 de outubro de 2011 às 15h38.
Até agora, a gestão de Dilma Rousseff gastou menos com publicidade que a de Luiz Inácio Lula da Silva. O governo federal separou R$ 626,4 milhões para 2011, mas nos nove meses que se passaram apenas R$ 300,5 milhões foram usados, conforme levantamento da ONG Contas Abertas.
No mesmo período do ano passado, a administração Lula já havia gasto R$ 523,4 milhões, portanto houve queda de 42,6% entre os dois presidentes.
Também diminuiu a quantidade de dinheiro usada pela criação de campanhas durante esses nove meses. Em 2010 (ano eleitoral) foram R$ 307,2 milhões; já em 2011, R$ 185,3 milhões.
A verba publicitária é dividida entre campanhas de utilidade pública e institucionais, sendo que nas primeiras constam ações de prevenção e alertas e, nas segundas, programas de metas. As de utilidade gastaram, até setembro, R$ 219,3 milhões; as institucionais, R$ 81,2 milhões.
A própria Presidência é a campeã no uso do dinheiro, até porque teve de pagar o débito deixado pelo ocupante anterior do cargo. Estão previstos R$ 210,3 milhões, dos quais R$ 99 milhões foram usados - R$ 42,8 milhões para "restos a pagar".
Até agora, a gestão de Dilma Rousseff gastou menos com publicidade que a de Luiz Inácio Lula da Silva. O governo federal separou R$ 626,4 milhões para 2011, mas nos nove meses que se passaram apenas R$ 300,5 milhões foram usados, conforme levantamento da ONG Contas Abertas.
No mesmo período do ano passado, a administração Lula já havia gasto R$ 523,4 milhões, portanto houve queda de 42,6% entre os dois presidentes.
Também diminuiu a quantidade de dinheiro usada pela criação de campanhas durante esses nove meses. Em 2010 (ano eleitoral) foram R$ 307,2 milhões; já em 2011, R$ 185,3 milhões.
A verba publicitária é dividida entre campanhas de utilidade pública e institucionais, sendo que nas primeiras constam ações de prevenção e alertas e, nas segundas, programas de metas. As de utilidade gastaram, até setembro, R$ 219,3 milhões; as institucionais, R$ 81,2 milhões.
A própria Presidência é a campeã no uso do dinheiro, até porque teve de pagar o débito deixado pelo ocupante anterior do cargo. Estão previstos R$ 210,3 milhões, dos quais R$ 99 milhões foram usados - R$ 42,8 milhões para "restos a pagar".