Cerveja que enganou o "Pânico na TV" chega a São Paulo e ao Rio de Janeiro
Cerveja Proibida, produzida pela CBPP, chega ainda este mês a São Paulo e ao Rio de Janeiro com comunicação feita pela Artplan
Da Redação
Publicado em 4 de novembro de 2011 às 10h21.
São Paulo - A Cerveja Proibida, produzida pela CBPP, chega ainda este mês a São Paulo e ao Rio de Janeiro com comunicação feita pela Artplan. A agência trabalha na primeira campanha para a marca, com previsão de lançamento na próxima semana.
Por enquanto a bebida é comercializada apenas em alguns mercados nordestinos, como Ceará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Alagoas e Bahia. Embora com alcance local, a Proibida já tem muita história para contar. Ficou famosa nacionalmente em maio ao ser anunciada, de forma indireta e espontânea, durante dois meses no programa "Pânico na TV", da Rede TV. Nada precisou pagar para estar em evidência.
A estratégia foi mérito do publicitário Jáder Rosseto, que buscou no buzz característico da internet a condição ideal para fortalecer a marca. A agência We, detentora da conta à época, contratou duas atrizes tchecas para explicitar seu amor pelo Brasil. Criaram perfis em redes sociais, postaram vídeos, fizeram amigos e conheceram Sabrina Satto, quem as convidou para viajar pelo país e estrelar um reality show.
A "farsa" seria descoberta apenas no último episódio da série, tarde demais para um case que já tinha ganhado muita repercussão.
São Paulo - A Cerveja Proibida, produzida pela CBPP, chega ainda este mês a São Paulo e ao Rio de Janeiro com comunicação feita pela Artplan. A agência trabalha na primeira campanha para a marca, com previsão de lançamento na próxima semana.
Por enquanto a bebida é comercializada apenas em alguns mercados nordestinos, como Ceará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Alagoas e Bahia. Embora com alcance local, a Proibida já tem muita história para contar. Ficou famosa nacionalmente em maio ao ser anunciada, de forma indireta e espontânea, durante dois meses no programa "Pânico na TV", da Rede TV. Nada precisou pagar para estar em evidência.
A estratégia foi mérito do publicitário Jáder Rosseto, que buscou no buzz característico da internet a condição ideal para fortalecer a marca. A agência We, detentora da conta à época, contratou duas atrizes tchecas para explicitar seu amor pelo Brasil. Criaram perfis em redes sociais, postaram vídeos, fizeram amigos e conheceram Sabrina Satto, quem as convidou para viajar pelo país e estrelar um reality show.
A "farsa" seria descoberta apenas no último episódio da série, tarde demais para um case que já tinha ganhado muita repercussão.