Campanha da Unicef propõe calçar os sapatos do outro
Ação da Bruketa&Zinic OM cria empatia colocando doadores no lugar de quem precisa de ajuda
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2013 às 17h51.
Colocar-se no lugar de alguém, a tal da empatia, pode ser uma tarefa bastante difícil, especialmente quando se desconhece a realidade do outro.
Na Croácia, uma ação da Bruketa&Zinic OM para a Unicef propôs exatamente isso: que os croatas calçassem os sapatos do povo africano por alguns momentos, para entender como é o dia a dia de quem vive em extrema pobreza. Literalmente.
Na África , os sapatos são sandálias feitas com garrafa pet. Os modelos foram recriados na Croácia, e colocados em destaque em uma importante loja de calçados, com direito a coletiva de imprensa para o lançamento.
A meta: conseguir novos doadores que pudessem apadrinhar crianças a longo prazo. Quem fizesse isso durante a ação, receberia um par das sandálias de garrafa pet.
Segundo o video-case, a ação segue em diversas cidades do país, e os resultados foram considerados positivos, tanto em número de apadrinhamentos (que não foi divulgado), quanto em mídia espontânea. Apesar da falta de um material mais aprofundado, é um caminho interessante.
//www.youtube.com/embed/MrNliqj31I0
Colocar-se no lugar de alguém, a tal da empatia, pode ser uma tarefa bastante difícil, especialmente quando se desconhece a realidade do outro.
Na Croácia, uma ação da Bruketa&Zinic OM para a Unicef propôs exatamente isso: que os croatas calçassem os sapatos do povo africano por alguns momentos, para entender como é o dia a dia de quem vive em extrema pobreza. Literalmente.
Na África , os sapatos são sandálias feitas com garrafa pet. Os modelos foram recriados na Croácia, e colocados em destaque em uma importante loja de calçados, com direito a coletiva de imprensa para o lançamento.
A meta: conseguir novos doadores que pudessem apadrinhar crianças a longo prazo. Quem fizesse isso durante a ação, receberia um par das sandálias de garrafa pet.
Segundo o video-case, a ação segue em diversas cidades do país, e os resultados foram considerados positivos, tanto em número de apadrinhamentos (que não foi divulgado), quanto em mídia espontânea. Apesar da falta de um material mais aprofundado, é um caminho interessante.
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