Brasileiros confiam nos bancos, porém não são fiéis
Quase metade da população possui conta em duas ou mais instituições financeiras
Da Redação
Publicado em 17 de agosto de 2011 às 09h55.
Rio de Janeiro - Os brasileiros acreditam em seus bancos, porém não são fiéis às instituições financeiras. A informação é do estudo “A New Era of Customer Expectation”, realizado pela Ernst & Young, que verificou a confiança dos consumidores nos bancos em nível global.
Segundo a pesquisa, 66% dos brasileiros possuem conta em duas ou mais instituições financeiras e 47% planejam mudar de banco. A insatisfação, no entanto, é menor quando comparada a outros mercados emergentes, como a Índia (88%) e a China (96%).
Enquanto a média global de descrença nas instituições financeiras é de 44%, no Brasil, apenas 18% dos entrevistados manifestam esta opinião.
O internet banking e os caixas eletrônicos são apontados como as ferramentas de relacionamento mais aprovadas pelos clientes, com 83% e 79%, respectivamente.
O serviço é o principal motivo de insatisfação dos consumidores para quase metade dos participantes (48%), seguida pelas centrais de atendimento (44%).
Rio de Janeiro - Os brasileiros acreditam em seus bancos, porém não são fiéis às instituições financeiras. A informação é do estudo “A New Era of Customer Expectation”, realizado pela Ernst & Young, que verificou a confiança dos consumidores nos bancos em nível global.
Segundo a pesquisa, 66% dos brasileiros possuem conta em duas ou mais instituições financeiras e 47% planejam mudar de banco. A insatisfação, no entanto, é menor quando comparada a outros mercados emergentes, como a Índia (88%) e a China (96%).
Enquanto a média global de descrença nas instituições financeiras é de 44%, no Brasil, apenas 18% dos entrevistados manifestam esta opinião.
O internet banking e os caixas eletrônicos são apontados como as ferramentas de relacionamento mais aprovadas pelos clientes, com 83% e 79%, respectivamente.
O serviço é o principal motivo de insatisfação dos consumidores para quase metade dos participantes (48%), seguida pelas centrais de atendimento (44%).