Anúncios falsos criticam patrocinadores da COP 21
Movimento brandlism espalhou mais de 600 peças pelas ruas da capital francesa
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2015 às 20h48.
São Paulo - Com tantos termos novos no mercado de comunicação, um deles anda tirando o sono de quem trabalha com propaganda : brandlism.
Trata-se de um movimento britânico anti-propaganda, que começou a ser arquitetado em julho de 2012 e tem crescido em todo o mundo.
O grupo, formado por 16 equipes, é treinado para praticar o subvertising, o ato de parodiar ou subverter os anúncios .
A mais recente investida do movimento lotou as ruas de Paris com mais de 600 propagandas ‘fakes’. A ideia é protestar contra a "hipocrisia" dos patrocinadores da Conferência do Clima COP21 , que acontece na capital francesa.
Além de marcas como Volkswagen, Air France, Total, Dow Chemicals e GDF Suez, alguns chefes de estado como François Hollande, David Cameron, Barack Obama e Angela Merkel foram alvo das propagandas.
Confira algumas peças e o vídeo do movimento brandlism:
São Paulo - Com tantos termos novos no mercado de comunicação, um deles anda tirando o sono de quem trabalha com propaganda : brandlism.
Trata-se de um movimento britânico anti-propaganda, que começou a ser arquitetado em julho de 2012 e tem crescido em todo o mundo.
O grupo, formado por 16 equipes, é treinado para praticar o subvertising, o ato de parodiar ou subverter os anúncios .
A mais recente investida do movimento lotou as ruas de Paris com mais de 600 propagandas ‘fakes’. A ideia é protestar contra a "hipocrisia" dos patrocinadores da Conferência do Clima COP21 , que acontece na capital francesa.
Além de marcas como Volkswagen, Air France, Total, Dow Chemicals e GDF Suez, alguns chefes de estado como François Hollande, David Cameron, Barack Obama e Angela Merkel foram alvo das propagandas.
Confira algumas peças e o vídeo do movimento brandlism: