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BTG Pactual e Teva Índices lançam novo ETF de Tesouro IPCA+

Objetivo do ETF é capturar a inflação longa, garantindo retornos maiores em ciclos de queda de juros

Novo ETF é o terceiro fruto da parceria entre BTG Pactual e Teva Índices (Alistair Berg/Getty Images)
Da Redação

Redação Exame

Publicado em 12 de julho de 2024 às 08h00.

O BTG Pactual (do mesmo grupo de controle da EXAME), anunciou nesta sexta-feira, 12, o lançamento de um novo ETF que acompanha o desempenho do Tesouro IPCA+ (NTN-B).

Lançado em parceria com a Teva Índices, o PACB11 replica o indicador ITBR IPCA Ultra Longo CE. O índice, por sua vez, busca representar o desempenho médio das Notas do Tesouro Nacional Série B (NTN-Bs) de longo prazo – superior a 14 anos.

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Para entrar no ETF, os títulos devem estar disponíveis para negociação e ter boa liquidez no mercado brasileiro. O produto está aberto a todos os investidores e tem aplicações com prazos de seis meses, doze meses ou superior a 24 meses.

“O ETF visa capturar a inflação na parte longa da curva, garantindo ao investidor retornos maiores em ciclos de queda de juros, e maior previsibilidade na alta dos juros”, afirma Júlio Filho, diretor de renda fixa da BTG Pactual Asset Management.

Os detalhes do ETF

O índice ITBR IPCA Ultra Longo CE faz parte da família de índices ITBR, e considera a variação dos preços dos ativos e as distribuições de proventos realizadas por meio de uma carteira rebalanceada mensalmente no primeiro dia útil de cada mês, e que analisa toda a movimentação da taxa de juros até o último dia útil do mês. Além da duração, as métricas utilizadas também incluem spread, convexidade e indicadores financeiros de risco e retorno, e turnover da carteira.

Esse é o terceiro produto fruto da parceria entre BTG Pactual e Teva. Já foi lançado um fundo negociado em bolsa que replica a carteira do índice Teva Ações Commodities Brasil, o ETF BTG Pactual Teva Ações Commodities Brasil (CMDB11). A parceria também deu origem ao Debêntures DI (DEBB11), primeiro ETF de crédito privado do Brasil, que replica o Índice Teva Debêntures DI, com carteira de debêntures emitidas por companhias abertas e que já possuem liquidez no mercado.

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