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Jipes 4x4 podem causar serios danos à outros veículos
Gabriela Ruic
Publicado em 30 de outubro de 2012 às 12h02.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h39.
No caso dos jipes, uma característica importante de seu seguro é a garantia de cobertura de danos causados a terceiros na ocasião de um acidente envolvendo o jipe segurado. É bem comum que uma colisão case danos mínimos à carroceria do jipe. No entanto, podem se traduzir em dores de cabeça para o outro veículo envolvido.
A seguradora Alfa, por intermédio da corretora Arizza, criou seguros específicos para jipes 4x4 e veículos fora de estrada. O cálculo do seguro é feito com base no modelo do jipe, idade, sexo e estado civil do motorista e quilometragem percorrida anualmente. Um jipe do modelo Willys com mais de 30 anos de idade pode pagar, por ano, 550 reais de seguro.
O jet-ski pode ser a diversão da família durante o verão. Mas para adquirir um modelo como esse da foto, o Sea-Doo GTI SE, o interessado tem de desembolsar aproximadamente 28.000 reais.
E para mantê-lo com toda a segurança possível, não há como escapar do seguro. No caso desse tipo de embarcação, um pacote básico conta com coberturas para perda total, assistência e salvamento, roubo ou furto total da embarcação, além de cobrir despesas com a retirada e colocação do jet-ski na água. O custo médio de um pacote com essas garantias básicas é de 1.650 reais por ano.
Comprar uma lancha, iate ou qualquer outra embarcação marítima é o sonho de muita gente. O processo de aquisição, no entanto, não é tão simples. É preciso adaptar um veículo para torná-lo capaz de retirar embarcação da loja, colocá-la na água e depois retirá-la. Além de dos custos de manutenção, faz parte do papel do capitão consciente assegurar a integridade do barco.
Segundo estimativas da corretora Kalassa, um pacote de seguro para embarcações marítimas cobre a perda total, assistência e salvamento, roubo ou furto, além das operações de colocação e retirada do barco e transporte para a participação em competições de pesca, por exemplo. O seguro para uma embarcação avaliada em 220.000 reais, pode custar, em média, 3.000 reais por ano.
É lógico que a frota nacional de aeronaves é bem menor que a de carros. Mas o avião particular já é uma realidade para mais de 10.000 brasileiros. Se a intenção é comprar uma aeronave, o seguro passa de opção a obrigatoriedade. Qualquer avião deve contar com o Seguro RETA (Responsabilidade do Explorador ou Transportador Aéreo), sem o qual ela é impedida de sair do solo. Esse seguro garante a cobertura da vida da tripulação e dos passageiros da aeronave, além de possíveis danos em solo na ocasião de um acidente.
Para que se calcule o valor do RETA, a seguradora leva em conta o tipo de aeronave; a utilização; a quantidade de tripulantes, passageiros e bagagens; o tempo de horas de voo, etc. Segundo simulação da corretora de seguros Kalassa, a apólice de um avião a jato, marca Embraer, modelo BEM 110, ano 1974, com peso máximo de 2.727kg e utilizado por pessoas físicas, custará 5.700 reais ao ano.
Os fraudadores alegam que o contribuinte terá o CPF bloqueado, com falsos documentos que imitam o padrão visual da Receita Federal e a emissão de um boleto
Teto será de R$ 8.157,41 neste ano
Pagamento pode variar de acordo com o modelo do veículo
Licitação será realizada no dia 30 de janeiro, e os interessados já podem começar a oferecer pré-lances a partir desta semana