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O que já mudou no uso do cartão de crédito

Educador financeiro ensina como usar o cartão de crédito em meio às novas regras para incidência de IOF e pagamento da fatura

Cartões de crédito: pagamento mínimo mais alto ajuda consumidor a evitar superendividamento (ARQUIVO/GETTY IMAGES)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2011 às 11h22.

São Paulo - Até agora, o ano vem sendo de grandes mudanças para os usuários de cartão de crédito. Primeiro, veio o aumento no IOF para compras feitas no exterior, inclusive para os pedidos feitos pela internet. Depois, o pagamento mínimo da fatura aumentou para 15% da dívida. Nos últimos dias, o governo também anunciou que quitar obrigações como o condomínio ou conta de luz ficaria mais caro com o uso do plástico.

Segundo o educador financeiro Mauro Calil, as mudanças não alteram a regra de ouro para os consumidores acostumados a usar o cartão: jamais entrar no rotativo, arcando sempre com o pagamento integral da conta. Isso acontece porque quem posterga a liquidação de parte da fatura para depois, expõe a dívida aos juros mais caros do mercado, com média superior a 230% ao ano. Para se ter uma ideia, a poupança entrega um rendimento de pouco mais de 6% neste mesmo período.

Entenda no programa Seu Dinheiro como as mudanças nas regras mexem com o seu bolso e saiba como utilizar o plástico sem bagunçar suas finanças:

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São Paulo - Até agora, o ano vem sendo de grandes mudanças para os usuários de cartão de crédito. Primeiro, veio o aumento no IOF para compras feitas no exterior, inclusive para os pedidos feitos pela internet. Depois, o pagamento mínimo da fatura aumentou para 15% da dívida. Nos últimos dias, o governo também anunciou que quitar obrigações como o condomínio ou conta de luz ficaria mais caro com o uso do plástico.

Segundo o educador financeiro Mauro Calil, as mudanças não alteram a regra de ouro para os consumidores acostumados a usar o cartão: jamais entrar no rotativo, arcando sempre com o pagamento integral da conta. Isso acontece porque quem posterga a liquidação de parte da fatura para depois, expõe a dívida aos juros mais caros do mercado, com média superior a 230% ao ano. Para se ter uma ideia, a poupança entrega um rendimento de pouco mais de 6% neste mesmo período.

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