IGP-M registra alta de 0,15% em agosto, diz FGV
O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência e é usado para o reajuste de contratos de aluguel
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2016 às 10h48.
O Índice Geral de Preços-Mercado ( IGP -M), calculado pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ), registrou alta de 11,49%, nos últimos 12 meses, segundo dados divulgados hoje (30). No acumulado de 2016, a variação foi de 6,25%.
Em agosto, o IGP-M ficou em 0,15%, pouco abaixo do registrado em julho (0,18%). O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. O índice é usado para o reajuste de contratos de aluguel em todo o país.
A taxa de variação do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) foi de 0,04% em agosto, enquanto em julho ficou em -0,01%. O índice relativo aos Bens Finais variou 0,15% em agosto e, em julho, 1,41%.
Contribuiu para este recuo o subgrupo alimentos processados, cuja taxa de variação passou de 3,00% para 0,27%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, o índice de Bens Finais acusou variação de 0,22%. Em julho, a taxa foi de 1,22%.
O índice do grupo Bens Intermediários variou -0,36% e em julho foi de 0,28%. O principal responsável foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura (0,29% para -0,76%).
O índice de Bens Intermediários, calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou -0,50%, ante 0,27%, em julho.
Índices com variação
O índice do grupo Matérias-Primas Brutas variou 0,34%, em agosto. Em julho, o índice teve variação de -1,96%. Os itens que mais contribuíram para o movimento foram milho em grão (-11,19% para 5,27%), minério de ferro (-9,17% para 3,21%) e laranja (-4,50% para 5,12%). Em sentido oposto, destacam-se soja (em grão) (-3,68% para -8,51%), bovinos (0,59% para -1,70%) e café (em grão) (4,99% para -0,20%).
Segundo a FGV, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,40% em agosto ante 0,29%, em julho. Das oito classes de despesas que compõem o índice, seis acusaram acréscimo nas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Alimentação (0,44% para 0,66%).
Também tiveram elevação os grupos Transportes (-0,04% para 0,27%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,67% pra 0,76%), Educação, Leitura e Recreação (0,62% para 0,83%), Comunicação (0,16% para 0,39%) e Vestuário (-0,07% para 0,07%).
No sentido contrário aparecem os grupos Habitação (0,13% para 0,01%) e Despesas Diversas (0,58% para 0,10%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) fechou em agosto comvariação de 0,26%, abaixo do resultado de julho: 1,09%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços teve variação de 0,26%.
No mês anterior, a taxa havia sido de 0,12%. O índice que representa o custo da Mão de Obra acusou taxa de 0,26%. No mês anterior, este grupo variou 1,93%.
O Índice Geral de Preços-Mercado ( IGP -M), calculado pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ), registrou alta de 11,49%, nos últimos 12 meses, segundo dados divulgados hoje (30). No acumulado de 2016, a variação foi de 6,25%.
Em agosto, o IGP-M ficou em 0,15%, pouco abaixo do registrado em julho (0,18%). O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. O índice é usado para o reajuste de contratos de aluguel em todo o país.
A taxa de variação do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) foi de 0,04% em agosto, enquanto em julho ficou em -0,01%. O índice relativo aos Bens Finais variou 0,15% em agosto e, em julho, 1,41%.
Contribuiu para este recuo o subgrupo alimentos processados, cuja taxa de variação passou de 3,00% para 0,27%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, o índice de Bens Finais acusou variação de 0,22%. Em julho, a taxa foi de 1,22%.
O índice do grupo Bens Intermediários variou -0,36% e em julho foi de 0,28%. O principal responsável foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura (0,29% para -0,76%).
O índice de Bens Intermediários, calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou -0,50%, ante 0,27%, em julho.
Índices com variação
O índice do grupo Matérias-Primas Brutas variou 0,34%, em agosto. Em julho, o índice teve variação de -1,96%. Os itens que mais contribuíram para o movimento foram milho em grão (-11,19% para 5,27%), minério de ferro (-9,17% para 3,21%) e laranja (-4,50% para 5,12%). Em sentido oposto, destacam-se soja (em grão) (-3,68% para -8,51%), bovinos (0,59% para -1,70%) e café (em grão) (4,99% para -0,20%).
Segundo a FGV, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,40% em agosto ante 0,29%, em julho. Das oito classes de despesas que compõem o índice, seis acusaram acréscimo nas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Alimentação (0,44% para 0,66%).
Também tiveram elevação os grupos Transportes (-0,04% para 0,27%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,67% pra 0,76%), Educação, Leitura e Recreação (0,62% para 0,83%), Comunicação (0,16% para 0,39%) e Vestuário (-0,07% para 0,07%).
No sentido contrário aparecem os grupos Habitação (0,13% para 0,01%) e Despesas Diversas (0,58% para 0,10%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) fechou em agosto comvariação de 0,26%, abaixo do resultado de julho: 1,09%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços teve variação de 0,26%.
No mês anterior, a taxa havia sido de 0,12%. O índice que representa o custo da Mão de Obra acusou taxa de 0,26%. No mês anterior, este grupo variou 1,93%.