Zillow tenta ser a próxima companhia de internet a conquistar Wall Street
Site da rede imobiliária ampliou a faixa de preço que deve ser estabelecida durante processo de IPO
Da Redação
Publicado em 15 de julho de 2011 às 13h04.
São Paulo – O site da rede imobiliária Zillow, considerado um dos maiores portais de compra e venda de imóveis dos Estados Unidos, figura entre as companhias de internet que pretendem abrir o capital na Bolsa de Nova York. E com o forte apetite de investidores por ações de empresas de internet, os coordenadores da oferta já elevaram as projeções para a operação.
Em prospecto enviado à Securities and Exchange Commission (SEC, órgão regulador do mercado financeiro dos Estados Unidos), os bancos coordenadores decidiram ampliar a faixa de preço para cada papel durante a Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês) de 12 e 14 dólares para 16 e 18 dólares, o que dará a companhia um valor de mercado de 500 milhões de dólares.
Em março de 2011, o Zillow reportou um prejuízo de 826 mil dólares e receita líquida de 11,3 milhões de dólares. Ambos os números são melhores em comparação à perda de 2,8 milhões de dólares e receita líquida de 5,3 milhões de dólares alcançada um ano antes.
O site da rede imobiliária está seguindo as recentes ofertas de ações do LinkedIn, Pandora e Demand Media, que atraíram fortemente o interesse dos investidores. A expectativa é de que a Zillow chegue ao mercado antes mesmo do site de compras coletivas Groupon e da desenvolvedora de jogos para redes sociais Zynga.
O principal objetivo da companhia com a operação é elevar a flexibilidade financeira, ampliando a visibilidade da empresa e criando um público no mercado financeiro para suas ações. Contudo, em prospecto, a Zillow afirma “que ainda não pode especificar com certeza de que forma fará o uso dos recursos” captados com a entrada na bolsa de valores.
A Zillow espera utilizar os recursos para procedimentos administrativos gerais, o que inclui capital de giro e atividades de vendas e marketing, entre outros fatores. A companhia ainda poderá usar o montante em novas aquisições ou investimentos em novas soluções de tecnologias, embora nenhum acordo esteja em vista no momento.
São Paulo – O site da rede imobiliária Zillow, considerado um dos maiores portais de compra e venda de imóveis dos Estados Unidos, figura entre as companhias de internet que pretendem abrir o capital na Bolsa de Nova York. E com o forte apetite de investidores por ações de empresas de internet, os coordenadores da oferta já elevaram as projeções para a operação.
Em prospecto enviado à Securities and Exchange Commission (SEC, órgão regulador do mercado financeiro dos Estados Unidos), os bancos coordenadores decidiram ampliar a faixa de preço para cada papel durante a Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês) de 12 e 14 dólares para 16 e 18 dólares, o que dará a companhia um valor de mercado de 500 milhões de dólares.
Em março de 2011, o Zillow reportou um prejuízo de 826 mil dólares e receita líquida de 11,3 milhões de dólares. Ambos os números são melhores em comparação à perda de 2,8 milhões de dólares e receita líquida de 5,3 milhões de dólares alcançada um ano antes.
O site da rede imobiliária está seguindo as recentes ofertas de ações do LinkedIn, Pandora e Demand Media, que atraíram fortemente o interesse dos investidores. A expectativa é de que a Zillow chegue ao mercado antes mesmo do site de compras coletivas Groupon e da desenvolvedora de jogos para redes sociais Zynga.
O principal objetivo da companhia com a operação é elevar a flexibilidade financeira, ampliando a visibilidade da empresa e criando um público no mercado financeiro para suas ações. Contudo, em prospecto, a Zillow afirma “que ainda não pode especificar com certeza de que forma fará o uso dos recursos” captados com a entrada na bolsa de valores.
A Zillow espera utilizar os recursos para procedimentos administrativos gerais, o que inclui capital de giro e atividades de vendas e marketing, entre outros fatores. A companhia ainda poderá usar o montante em novas aquisições ou investimentos em novas soluções de tecnologias, embora nenhum acordo esteja em vista no momento.