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Wall Street sobe, de olho em reunião do Fed

Ações saíram da pior semana em quase quatro meses por conta de temores de que o Fed poderá reduzir os estímulos na reunião que termina na quarta-feira

Dow Jones e outros índices na bolsa de Nova York, a NYSE: às 13h49, o Dow Jones avançava 0,85 por cento, para 15.889 pontos. O Standard & Poor's 500 ganhava 0,71 por cento, para 1.789 pontos (Spencer Platt/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2013 às 13h33.

Nova York - As ações dos Estados Unidos subiam nesta segunda-feira devido ao maior otimismo com grandes acordos após forte queda na semana passada, apesar de os investidores focados na reunião do Federal Reserve, banco central norte-americano, nesta semana.

Às 13h49 (horário de Brasília), o Dow Jone s avançava 0,85 por cento, para 15.889 pontos. O Standard & Poor's 500 ganhava 0,71 por cento, para 1.789 pontos. Já o Nasdaq subia 0,80 por cento, para 4.033 pontos.

As ações saíram da pior semana em quase quatro meses por conta de temores de que o Fed poderá reduzir os estímulos na reunião que termina na quarta-feira. O estímulo tem sido um dos principais catalisadores dos ganhos do mercado neste ano.

Investidores tentam avaliar o momento do corte no programa de compra de ativos, com muitos agentes do mercado apostando no anúncio em março.

Apesar disso, dados econômicos mais forte, incluindo o dado de emprego de novembro, fizeram alguns levantarem a possibilidade de a decisão do Fed ocorrer nesta semana. O BC dos EUA já informou que vai cortar o programa assim que os indicadores econômicos atingirem sua expectativa.

"A direção do mercado está enviesada para cima. E há algum alívio na pressão de venda vista na semana passada", afirmou o estrategista-chefe de investimento da Janney Montgomery Scott, Mark Luschini.

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As ações saíram da pior semana em quase quatro meses por conta de temores de que o Fed poderá reduzir os estímulos na reunião que termina na quarta-feira. O estímulo tem sido um dos principais catalisadores dos ganhos do mercado neste ano.

Investidores tentam avaliar o momento do corte no programa de compra de ativos, com muitos agentes do mercado apostando no anúncio em março.

Apesar disso, dados econômicos mais forte, incluindo o dado de emprego de novembro, fizeram alguns levantarem a possibilidade de a decisão do Fed ocorrer nesta semana. O BC dos EUA já informou que vai cortar o programa assim que os indicadores econômicos atingirem sua expectativa.

"A direção do mercado está enviesada para cima. E há algum alívio na pressão de venda vista na semana passada", afirmou o estrategista-chefe de investimento da Janney Montgomery Scott, Mark Luschini.

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