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Wall Street opera em alta com esperanças de estímulo

Às 12:15, índice Dow Jones subia 1%, a 24.090 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 1,39%, a 2.785 pontos. O índice Nasdaq avançava 1,56%, a 8.075 pontos

Bolsa de Nova York: principais índices de ações dos Estados Unidos abriram em alta de mais de 2% nesta terça-feira (Spencer Platt/Getty Images)
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Reuters

Publicado em 10 de março de 2020 às 10h59.

Última atualização em 10 de março de 2020 às 12h31.

São Paulo — Wall Street se recuperava nesta terça-feira, com investidores depositando esperanças em medidas de estímulo pelos principais bancos centrais e governos, depois que os mercados globais despencaram na sessão anterior por temores de uma recessão causada pelo coronavírus.

Operadores agora esperam que o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) cortará as taxas de juros uma segunda vez neste mês, com o presidente norte-americano Donald Trump aumentando a pressão ao dizer que o banco central do país deve reduzir as taxas ao nível de "nações concorrentes".

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Os três principais índices de ações dos EUA sofreram na segunda-feira o pior dia desde a crise financeira de 2008, com os preços do petróleo tombando após promessas de Arábia Saudita e Rússia --dois dos maiores produtores da commodity-- de aumentar a produção em um mercado já com excesso de oferta.

Às 12:15 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 1%, a 24.090 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 1,392651%, a 2.785 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançava 1,56%, a 8.075 pontos.

O índice de volatilidade da CBOE, indicador da ansiedade dos investidores, caía cerca de 2,8 pontos, para 51,66, depois de fechar em máximas desde a crise financeira.

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