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Wall Street bate recordes em meio a otimismo por acordo EUA-China

No índice Dow Jones, as maiores altas foram das ações de Apple (2,14%), Cisco (1,78%), Dow (1,65%), Goldman Sachs (1,28%)

Bolsa de Nova York: dois dos três índices tiveram recordes nesta segunda-feira (Spencer Platt/Getty Images)

Bolsa de Nova York: dois dos três índices tiveram recordes nesta segunda-feira (Spencer Platt/Getty Images)

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EFE

Publicado em 13 de janeiro de 2020 às 21h02.

Última atualização em 13 de janeiro de 2020 às 21h06.

Nova York — Wall Street começou com otimismo uma semana na qual se espera que Estados Unidos e China assinem a primeira fase do acordo comercial entre os dois países, o que levou dois de seus três principais indicadores a baterem recordes.

No caso do S&P 500, que subiu 0,7%, a nova melhor marca é de 3.288,07 pontos, e no do Nasdaq Composite, que avançou 1,07%, o recorde agora é de 9.273,93.

Já o Dow Jones Industrial fechou em alta de 0,29%, para 28.907 pontos, ficando perto do recorde de 28,956.90 estabelecido no último dia 9.

Os investidores contam as horas para quarta-feira, quando uma delegação do governo chinês estará em Washington para firmar a primeira parte do aguardado acordo comercial definido no fim do ano passado após meses de imposições tarifárias mútuas.

A retirada, por parte dos EUA, do nome da China de sua lista de países "manipuladores de divisas" foi o principal fator para o bom humor no mercado nova-iorquino hoje.

No Dow Jones, as maiores altas foram das ações de Apple (2,14%), Cisco (1,78%), Dow (1,65%), Goldman Sachs (1,28%), Nike (1,27%) e Microsoft (1,2%). As piores quedas foram de UnitedHealth (-3,14%) e Walt Disney (-0,59%).

No horário de fechamento da bolsa, a onça do ouro caía para US$ 1.549,20, e o rendimento dos treasuries com vencimento em 10 anos subia para 1,842%.

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