Wall St cai com Alemanha; investidores aguardam resultados

Nova York - As ações norte-americanas recuavam nesta terça-feira pressionadas pelo segundo dia consecutivo de dados fracos sobre a Alemanha, maior economia da zona do euro . Mas os índices se recuperassem de mínimas da sessão.

Às 12h23 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones caía 0,88 por cento, a 16.842 pontos, enquanto o índice Standard & Poor's 500 tinha desvalorização de 0,74 por cento, a 1.950 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 0,79 por cento, a 4.419 pontos.

A produção industrial alemã caiu 4 por cento em agosto, maior queda em 5 anos e meio, um dia após as encomendas à indústria registrarem a maior queda mensal desde 2009.

A falta de catalisadores no mercado será preenchida apenas quando a temporada de resultados começar na semana que vem, segundo o vice-presidente de investimentos da Harbor Advisory, Jack De Gan.

"Não há grandes fatores que orientem os negócios até os balanços. Isso deixa as coisas a cargo da geopolítica", disse ele, conectando os dados fracos na Alemanha ao conflito no leste da Ucrânia e às sanções econômicas contra a Rússia, grande parceira comercial de Berlim.

"Também há preocupações de que movimentos cambiais possam impactar os resultados negativamente", disse ele.

Nova York - As ações norte-americanas recuavam nesta terça-feira pressionadas pelo segundo dia consecutivo de dados fracos sobre a Alemanha, maior economia da zona do euro . Mas os índices se recuperassem de mínimas da sessão.

Às 12h23 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones caía 0,88 por cento, a 16.842 pontos, enquanto o índice Standard & Poor's 500 tinha desvalorização de 0,74 por cento, a 1.950 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 0,79 por cento, a 4.419 pontos.

A produção industrial alemã caiu 4 por cento em agosto, maior queda em 5 anos e meio, um dia após as encomendas à indústria registrarem a maior queda mensal desde 2009.

A falta de catalisadores no mercado será preenchida apenas quando a temporada de resultados começar na semana que vem, segundo o vice-presidente de investimentos da Harbor Advisory, Jack De Gan.

"Não há grandes fatores que orientem os negócios até os balanços. Isso deixa as coisas a cargo da geopolítica", disse ele, conectando os dados fracos na Alemanha ao conflito no leste da Ucrânia e às sanções econômicas contra a Rússia, grande parceira comercial de Berlim.

"Também há preocupações de que movimentos cambiais possam impactar os resultados negativamente", disse ele.