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Veja por que a Braskem foi a única ação que caiu no Ibovespa

Tombo da petroquímica foi de 1,76% no dia, enquanto as outras 58 companhias do Ibovespa tiveram desempenho positivo ou neutro na sessão

Usina da Braskem, em Triunfo (RS): empresa foi a única a cair no Ibovespa hoje (Divulgação)

Anderson Figo

Publicado em 10 de maio de 2016 às 18h56.

São Paulo - Das 59 ações do Ibovespa , apenas uma teve desempenho negativo nesta terça-feira (10). A Braskem ( BRKM5 ) caiu 1,76%, para R$ 21,20, enquanto o principal índice da Bolsa brasileira fechou em alta de 4,08%.

O desempenho negativo das ações da petroquímica refletiu uma proposta do governo publicada ontem no Diário Oficial da União para diminuir ainda mais o benefício fiscal garantido pelo Reiq (Regime Especial da Indústria Química).

O Reiq favorece as empresas do segmento na compra no mercado interno ou na importação de produtos químicos.

A proposta anterior era reduzir o PIS/Cofins do setor em 6,25% este ano, 4,25% em 2017 e 3,65% a partir de 2018. Segundo a nova proposta, o imposto seria reduzido em 3,12% em 2017-2018, em 2,13% em 2019-2020 e em 1,13% a partir de 2021.

Em relatório, os analistas Antonio Junqueira, Julia Ozenda e Andres Cardona, do BTG Pactual , ressaltam que a proposta ainda precisa ser transformada em Medida Provisória para passar a valer.

No entanto, afirmaram que a mudança afetaria negativamente o preço-alvo para as ações da Braskem na Bolsa, que seria cortado de R$ 28 para R$ 24 em 12 meses.

O novo preço-alvo configuraria um potencial de valorização de 13,2% sobre o preço de fechamento nesta terça-feira. Considerando o preço-alvo anterior, o potencial seria de 32,1%.

"A redução no benefício fiscal evidencia os riscos de rodar um negócio em que parte da lucratividade vem de benefícios locais ou proteção a importações", disseram.

São Paulo - A publicação americana Institutional Investors Alpha publicou nesta terça-feira (10) seu ranking anual dos gestores de hedge funds com os maiores lucros . A lista contém nomes famosos, como o do megainvestidor James Simons, sócio-presidente da Renaissance Technologies. Ele é o único que esteve presente em todas as 15 edições do ranking, acumulando lucro de US$ 23,5 bilhões no período, sendo cerca de US$ 1,7 bilhão somente em 2015. No ano passado, Simons ficou atrás apenas de Kenneth Griffin, da Citadel, que também teve lucro em torno de US$ 1,7 bilhão. Navegue pelas fotos e confira o ranking completo.
  • 2. 1 º Kenneth Griffin

    2 /12(Andrew Harrer/Bloomberg)

  • Veja também

    InstituiçãoCitadel
    Lucro em 2015US$ 1,7 bilhão
  • 3. 2 º James Simons

    3 /12(Brendan Smialowski/Bloomberg)

  • InstituiçãoRenaissance Technologies
    Lucro em 2015US$ 1,7 bilhão
  • 4. 3º Raymond Dalio

    4 /12(Jason Alden/Bloomberg)

    InstituiçãoBridgewater Associates
    Lucro em 2015US$ 1,4 bilhão
  • 5. 4º David Tepper

    5 /12(Andrew Harrer/Bloomberg)

    InstituiçãoAppaloosa Management
    Lucro em 2015US$ 1,4 bilhão
  • 6. 5º Israel Englander

    6 /12(Jonathan Alcorn/Bloomberg)

    InstituiçãoMillennium Management
    Lucro em 2015US$ 1,15 bilhão
  • 7. 6º David Shaw

    7 /12(Kimberly White/Bloomberg)

    InstituiçãoD.E. Shaw Group
    Lucro em 2015US$ 750 milhões
  • 8. 7º John Overdeck

    8 /12(Amanda Gordon/Bloomberg)

    InstituiçãoTwo Sigma Investments
    Lucro em 2015US$ 500 milhões
  • 9. 8º David Siegel

    9 /12(thinkstock)

    InstituiçãoTwo Sigma Investments
    Lucro em 2015US$ 500 milhões
  • 10. 9º O. Andreas Halvorsen

    10 /12(Matthew Staver/Bloomberg)

    InstituiçãoViking Global Investors
    Lucro em 2015US$ 370 milhões
  • 11. 10º Christopher Hohn

    11 /12(Andreas Scholz/Bloomberg)

    InstituiçãoThe Children's Investment Fund Management
    Lucro em 2015US$ 300 milhões
  • 12. E no mercado brasileiro

    12 /12(ThinkStock/Minerva Studio)

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