Mercados

Twitter fecha seu primeiro dia na bolsa com alta de 72,69%

A segunda maior rede social do mundo viu subir cada um de seus títulos em US$ 18,90, em um dia que transcorreu com altos e baixos


	Twitter: o primeiro dia da rede de microblogs na NYSE se saldou sem os problemas pelos quais passou o Facebook em sua estreia no Nasdaq
 (Getty Images/Andrew Burton)

Twitter: o primeiro dia da rede de microblogs na NYSE se saldou sem os problemas pelos quais passou o Facebook em sua estreia no Nasdaq (Getty Images/Andrew Burton)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2013 às 19h16.

Nova York - O Twitter estreou nesta quinta-feira na Bolsa de Nova York (NYSE) com uma alta do valor de suas ações de 72,69%, fechando o pregão com um preço de US$ 44,90 por ação, frente aos US$ 26 da oferta de emissão.

A segunda maior rede social do mundo viu subir cada um de seus títulos em US$ 18,90, em um dia que transcorreu com altos e baixos, especialmente pelo frenético ritmo comprador da primeira hora da manhã, quando chegaram a ser cotadas a quase US$ 50 por ação.

O primeiro dia da rede de microblogs na NYSE se saldou sem os problemas pelos quais passou o Facebook em sua estreia no Nasdaq, em maio de 2012, quando uma série de erros técnicos atrasaram até em meia hora o início das contratações, e fizeram com que muitos investidores não soubessem se suas ordens de compra e venda tinham sido executadas.

O lançamento do Twitter na bolsa reportou inicialmente à empresa a quantia de US$ 1,82 bilhão, o que a transformou na maior empresa de Vale do Silício desde que o Facebook aterrissou em Wall Street em maio de 2012, quando alcançou US$ 16 bilhões.

Além dos 70 milhões de títulos que saíram ao mercado e dos outros 10,5 milhões em opções, os fundadores e altos executivos da rede social mantêm em seu poder mais de 80 milhões de ações, o que lhes reportou até US$ 4 bilhões com a saída à bolsa.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetInternetRedes sociaisTwitter

Mais de Mercados

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Ibovespa fecha perto da estabilidade após corte de gastos e apagão global

Mais na Exame