Tesouro venderá em agosto menos títulos que em outros meses

Brasília - O Tesouro Nacional deve vender menos títulos de dívida em agosto do que nos meses anteriores depois que temores quanto ao crescimento mundial levaram a queda dos mercados.

O Tesouro estuda “permanentemente” as condições para emitir títulos no exterior, disse Fernando Garrido, coordenador- geral de operações da dívida pública do Tesouro Nacional, hoje a jornalistas em Brasília. Os investidores esperam que a economia brasileira cresça mais lentamente e a confiança no País continua “sólida”, disse ele.

As mudanças das normas e horários dos leilões também contribuíram para uma menor venda na primeira semana do mês, porque levaram as instituições financeiras a reduzirem suas negociações, disse Garrido.

O cronograma de leilões de títulos do Tesouro prevê, em agosto, oferta total de títulos de até R$ 40 bilhões e vencimentos de R$ 6,3 bilhões. Esse é o menor volume previsto para emissão de títulos da dívida interna desde fevereiro. Nos demais meses, esse teto oscilou entre R$ 45 bilhões e R$ 50 bilhões.

Brasília - O Tesouro Nacional deve vender menos títulos de dívida em agosto do que nos meses anteriores depois que temores quanto ao crescimento mundial levaram a queda dos mercados.

O Tesouro estuda “permanentemente” as condições para emitir títulos no exterior, disse Fernando Garrido, coordenador- geral de operações da dívida pública do Tesouro Nacional, hoje a jornalistas em Brasília. Os investidores esperam que a economia brasileira cresça mais lentamente e a confiança no País continua “sólida”, disse ele.

As mudanças das normas e horários dos leilões também contribuíram para uma menor venda na primeira semana do mês, porque levaram as instituições financeiras a reduzirem suas negociações, disse Garrido.

O cronograma de leilões de títulos do Tesouro prevê, em agosto, oferta total de títulos de até R$ 40 bilhões e vencimentos de R$ 6,3 bilhões. Esse é o menor volume previsto para emissão de títulos da dívida interna desde fevereiro. Nos demais meses, esse teto oscilou entre R$ 45 bilhões e R$ 50 bilhões.