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Taxas futuras de juros operam perto da estabilidade

Os juros operam com viés de alta


	Bovespa: às 9h31, O DI para janeiro de 2017, tinha taxa de 11,42%
 (Yasuyoshi/AFP Photo)

Bovespa: às 9h31, O DI para janeiro de 2017, tinha taxa de 11,42% (Yasuyoshi/AFP Photo)

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Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2014 às 10h11.

São Paulo - Os juros futuros operam perto da estabilidade, mas com viés de alta, no primeiro dia da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Os balanços dos bancos JPMorgan e do Goldman Sachs ajudam Wall Street e também contribuem para amenizar um pouco o pessimismo na Europa diante das preocupações com o português Banco Espírito Santo (BES).

Há pouco, dados nos EUA mostraram que as vendas no varejo cresceram menos que o previsto, com alta de 0,2% em junho, de previsão de 0,6%. O índice Empire State de atividade em NY subiu a 25,60 em julho, de previsão de 16,5.

Agora investidores aguardam pelo depoimento da presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, no Senado americano (11h00) - esse último a ser olhado com lupa pelos investidores.

Na semana passada, a ata do Fed apontou que o fim do programa de alívio quantitativo será em outubro e analistas esperam que os juros nos EUA subam ainda na primeira metade de 2015.

Às 9h31, O DI para janeiro de 2017, o mais negociado, tinha taxa de 11,42%, na máxima, de 11,40% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 11,89%, na máxima, de 11,87% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2016 tinha taxa de 11,10%, na máxima, 11,09%, no ajuste de ontem

Mais cedo, o JPMorgan registrou um lucro de US$ 5,98 bilhões no segundo trimestre de 2014, em comparação com um ganho de US$ 6,49 bilhões no mesmo período do ano anterior, o que corresponde a uma queda de 8%.

O lucro por ação foi de US$ 1,46, acima da expectativa de um ganho de US$ 1,29 por ação. A receita da instituição recuou para US$ 24,45 bilhões, de US$ 25,21 bilhões no mesmo período do ano anterior. Analistas haviam previsto resultado de US$ 23,76 bilhões.

Já o lucro do Goldman Sachs Group subiu para US$ 2,04 bilhões no segundo trimestre de 2014, em comparação com um ganho de US$ 1,93 bilhão no mesmo período do ano passado.

O lucro por ação ficou em US$ 4,10, superando estimativa de um ganho de US$ 3,05 por ação. A receita subiu para US$ 9,13 bilhões, ante expectativa de US$ 7,97 bilhões.

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