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Semana começa com novos dados fracos sobre economia

No entanto, a caça por barganhas e notícias corporativas proporcionavam ganhos em alguns mercados acionários

Falta de consenso sobre a crise grega afeta mercados (Garth Burger/Stock.xchng)
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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2011 às 08h26.

São Paulo - Preocupações sobre a saúde da economia global e a falta de consenso sobre como lidar com a crise na Grécia ainda minavam os principais mercados financeiros globais neste início de semana, mantendo variações conservadoras nesta segunda-feira fraca em divulgações. A caça por barganhas e notícias corporativas, contudo, proporcionavam ganhos em alguns mercados acionários.

Na Europa, por exemplo, o FTSEurofirst 300 subia 0,27 por cento às 7h30 com ajuda da informação de que a Glencore está considerando fazer uma oferta de compra pela mineradora ENRC por 19,5 bilhões de dólares, conforme reportagem publicada do Sunday Times. Nos Estados Unidos, o contrato futuro do S&P-500 também oscilava em terreno positivo, com acréscimo de 0,23 por cento --2,90 pontos.

Mas dados mais fracos do que o esperado sobre empréstimos na China, bem como nos pedidos de máquinas no Japão, limitavam uma recuperação mais consistente e uniforme.

Os bancos chineses registraram 551,6 bilhões de iuans (US$ 85,1 bilhões) em novos empréstimos em maio, de acordo com o banco central do país. O dado ficou abaixo dos 610 bilhões de iuans projetados por analistas e dos 740 bilhões de iuans de abril. A medida M2 de oferta de dinheiro cresceu 15 por cento, a menor alta em 30 meses, frente à expansão de 15,3 por cento em abril e à expectativa de expansão de 15,4 por cento.

No Japão, o núcleo das encomendas de máquinas caiu 3,3 por cento em abril ante o mês anterior, segundo o gabinete do governo, contrariando expectativas de analistas de alta de 2,2 por cento . Na comparação com um ano antes, houve declínio de 0,2 por cento --também frustrando projeções de expansão de 5 por cento.

O índice MSCI para ações globais cedia 0,04 por cento e para emergentes, 0,24 por cento. O MSCI da região Ásia-Pácifico com exceção do Japão caía 0,39 por cento. O Nikkei encerrou em baixa de 0,70 por cento em Tóquio e o índice da bolsa de perdeu 0,18 por cento.

Entre as moedas, a expectativa de alta do juro na pelo BCE em julho ajudava do euro, transacionado a 1,4360 dólar, ante 1,4345 dólar na sexta-feira. No fim de semana, houve sinais de que os bancos alemães e franceses estavam inclinados a contribuir para um resgate grego, mas não ficou claro como eles fariam isso sem provocar um default ou uma troca de bônus.

O índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais moedas globais, oscilava ao redor da estabilidade, com leve declínio de 0,05 por cento. Frente à moeda japonesa, o dólar era cotado a 80,36 ienes ante 80,31 ienes na última sessão.

No caso das commodities, os temores sobre a desaceleração da economia e as informações sobre aumento da produção na Arábia Saudita influenciavam a queda de 1,33 por cento do petróleo negociado nas operações eletrônicas em Nova York, para 97,97 dólares o barril. Em Londres, o Brent situava-se praticamente estável, a 118,73 dólares. Ainda na City londrina, o cobre recuava 0,54 por cento.

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Na Europa, por exemplo, o FTSEurofirst 300 subia 0,27 por cento às 7h30 com ajuda da informação de que a Glencore está considerando fazer uma oferta de compra pela mineradora ENRC por 19,5 bilhões de dólares, conforme reportagem publicada do Sunday Times. Nos Estados Unidos, o contrato futuro do S&P-500 também oscilava em terreno positivo, com acréscimo de 0,23 por cento --2,90 pontos.

Mas dados mais fracos do que o esperado sobre empréstimos na China, bem como nos pedidos de máquinas no Japão, limitavam uma recuperação mais consistente e uniforme.

Os bancos chineses registraram 551,6 bilhões de iuans (US$ 85,1 bilhões) em novos empréstimos em maio, de acordo com o banco central do país. O dado ficou abaixo dos 610 bilhões de iuans projetados por analistas e dos 740 bilhões de iuans de abril. A medida M2 de oferta de dinheiro cresceu 15 por cento, a menor alta em 30 meses, frente à expansão de 15,3 por cento em abril e à expectativa de expansão de 15,4 por cento.

No Japão, o núcleo das encomendas de máquinas caiu 3,3 por cento em abril ante o mês anterior, segundo o gabinete do governo, contrariando expectativas de analistas de alta de 2,2 por cento . Na comparação com um ano antes, houve declínio de 0,2 por cento --também frustrando projeções de expansão de 5 por cento.

O índice MSCI para ações globais cedia 0,04 por cento e para emergentes, 0,24 por cento. O MSCI da região Ásia-Pácifico com exceção do Japão caía 0,39 por cento. O Nikkei encerrou em baixa de 0,70 por cento em Tóquio e o índice da bolsa de perdeu 0,18 por cento.

Entre as moedas, a expectativa de alta do juro na pelo BCE em julho ajudava do euro, transacionado a 1,4360 dólar, ante 1,4345 dólar na sexta-feira. No fim de semana, houve sinais de que os bancos alemães e franceses estavam inclinados a contribuir para um resgate grego, mas não ficou claro como eles fariam isso sem provocar um default ou uma troca de bônus.

O índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais moedas globais, oscilava ao redor da estabilidade, com leve declínio de 0,05 por cento. Frente à moeda japonesa, o dólar era cotado a 80,36 ienes ante 80,31 ienes na última sessão.

No caso das commodities, os temores sobre a desaceleração da economia e as informações sobre aumento da produção na Arábia Saudita influenciavam a queda de 1,33 por cento do petróleo negociado nas operações eletrônicas em Nova York, para 97,97 dólares o barril. Em Londres, o Brent situava-se praticamente estável, a 118,73 dólares. Ainda na City londrina, o cobre recuava 0,54 por cento.

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