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Em sessão instável, Ibovespa firma-se no azul no final

Investidores mostravam cautela antes da divulgação de resultados de empresas e aguardavam balanços de Fibria e Santander

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2013 às 16h42.

São Paulo - A Bovespa acompanhava o movimento de Wall Street e exibia valorização no final da tarde desta terça-feira, numa sessão instável, com investidores ainda cautelosos diante da nova safra de resultados corporativos no Brasil.

Às 16h55, o Ibovespa subia 0,45 por cento, a 60.299 pontos, na máxima. O giro financeiro do pregão era de 5,6 bilhões de reais.

"Estamos numa área muito crítica nos 60 mil pontos", disse Anderson Luz, sócio na InTrader em São Paulo. "É um nível de suporte psicológico, e se rompermos isso, vamos muito provavelmente ver o índice recuando até os 57.750 pontos." Investidores têm mostrado pouco apetite por ativos de risco nas últimas semanas, preferindo adotar postura mais defensiva na expectativa pela temporada de balanços do quarto trimestre.

"O mercado precisará ver bons resultados para poder avançar, mas as expectativas não são as melhores", acrescentou Luz.

Após Bradesco, que deu início a safra de balanços no Brasil na véspera, investidores aguardam os números de companhias como Fibria e Santander Brasil ainda nesta semana, além de Petrobras e Itaú Unibanco no começo de fevereiro.

O mercado também seguia na expectativa por dados econômicos nos Estados Unidos --incluindo o PIB e o relatório de emprego--, além do desfecho da reunião de política monetária do Federal Reserve, o banco central do país, na quarta-feira.


Nesta sessão, as siderúrgicas eram a principal influência positiva para o Ibovespa, com destaque para a preferencial da Usiminas subia 3,77 por cento, após seis pregões consecutivos de baixa.

A preferencial da Braskem liderava os ganhos do índice, com alta de 6,41 por cento. Segundo operadores, o papel reagia bem à notícia de que o governo prepara regimes tributários específicos para a indústria química e têxtil, abrangendo redução de impostos.

Dentre as blue chips, OGX subia 1,07 por cento, enquanto as preferenciais de Petrobras e de Vale tinham queda de 1,55 e 0,27 por cento, respectivamente.

Em Wall Street, os índice Dow Jones e S&P 500 avançavam, puxados por setores defensivos. Mais cedo, o principal índice europeu de ações fechou em alta de 0,41 por cento.

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Às 16h55, o Ibovespa subia 0,45 por cento, a 60.299 pontos, na máxima. O giro financeiro do pregão era de 5,6 bilhões de reais.

"Estamos numa área muito crítica nos 60 mil pontos", disse Anderson Luz, sócio na InTrader em São Paulo. "É um nível de suporte psicológico, e se rompermos isso, vamos muito provavelmente ver o índice recuando até os 57.750 pontos." Investidores têm mostrado pouco apetite por ativos de risco nas últimas semanas, preferindo adotar postura mais defensiva na expectativa pela temporada de balanços do quarto trimestre.

"O mercado precisará ver bons resultados para poder avançar, mas as expectativas não são as melhores", acrescentou Luz.

Após Bradesco, que deu início a safra de balanços no Brasil na véspera, investidores aguardam os números de companhias como Fibria e Santander Brasil ainda nesta semana, além de Petrobras e Itaú Unibanco no começo de fevereiro.

O mercado também seguia na expectativa por dados econômicos nos Estados Unidos --incluindo o PIB e o relatório de emprego--, além do desfecho da reunião de política monetária do Federal Reserve, o banco central do país, na quarta-feira.


Nesta sessão, as siderúrgicas eram a principal influência positiva para o Ibovespa, com destaque para a preferencial da Usiminas subia 3,77 por cento, após seis pregões consecutivos de baixa.

A preferencial da Braskem liderava os ganhos do índice, com alta de 6,41 por cento. Segundo operadores, o papel reagia bem à notícia de que o governo prepara regimes tributários específicos para a indústria química e têxtil, abrangendo redução de impostos.

Dentre as blue chips, OGX subia 1,07 por cento, enquanto as preferenciais de Petrobras e de Vale tinham queda de 1,55 e 0,27 por cento, respectivamente.

Em Wall Street, os índice Dow Jones e S&P 500 avançavam, puxados por setores defensivos. Mais cedo, o principal índice europeu de ações fechou em alta de 0,41 por cento.

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