S&P eleva perspectiva de nota da Usiminas para estável
Agência reafirmou os ratings BB+ na escala global e brAA+ na escala nacional Brasil da companhia
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2014 às 21h05.
São Paulo - A Standard & Poor's (S&P) revisou a perspectiva dos ratings de crédito corporativo da Usiminas , de negativa para estável. Ao mesmo tempo, a agência reafirmou os ratings BB+ na escala global e brAA+ na escala nacional Brasil.
De acordo com a S&P, a alteração da perspectiva reflete a melhora no desempenho operacional da Usiminas e o fortalecimento das métricas de crédito em 2014 e 2015.
"Esperamos que as margens Ebitda permaneçam em torno de 16%-17% em 2014, versus 14% em 2013 e 6% em 2012."
A agência ressaltou ainda que espera que "as principais forças propulsoras por detrás da melhora no desempenho da Usiminas prossigam, visto que a estrutura de custo da empresa deverá continuar se beneficiando dos custos mais baixos da matéria-prima (carvão, minério de ferro, etc.), de um real mais desvalorizado e de ganhos de eficiência provenientes das iniciativas de redução de custos da empresa".
A S&P também pontuou que as importações de aço para o Brasil diminuíram por causa das tarifas mais altas de importação e da desvalorização da moeda, o que possibilitou às siderúrgicas brasileiras aumentarem preços e reconquistarem participação de mercado.
São Paulo - A Standard & Poor's (S&P) revisou a perspectiva dos ratings de crédito corporativo da Usiminas , de negativa para estável. Ao mesmo tempo, a agência reafirmou os ratings BB+ na escala global e brAA+ na escala nacional Brasil.
De acordo com a S&P, a alteração da perspectiva reflete a melhora no desempenho operacional da Usiminas e o fortalecimento das métricas de crédito em 2014 e 2015.
"Esperamos que as margens Ebitda permaneçam em torno de 16%-17% em 2014, versus 14% em 2013 e 6% em 2012."
A agência ressaltou ainda que espera que "as principais forças propulsoras por detrás da melhora no desempenho da Usiminas prossigam, visto que a estrutura de custo da empresa deverá continuar se beneficiando dos custos mais baixos da matéria-prima (carvão, minério de ferro, etc.), de um real mais desvalorizado e de ganhos de eficiência provenientes das iniciativas de redução de custos da empresa".
A S&P também pontuou que as importações de aço para o Brasil diminuíram por causa das tarifas mais altas de importação e da desvalorização da moeda, o que possibilitou às siderúrgicas brasileiras aumentarem preços e reconquistarem participação de mercado.