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S&P coloca rating da portuguesa EDP em revisão

Segundo a agência, um corte de vários graus no rating português desencadearia um rebaixamento na nota da companhia

Técnico caminha em usina térmica de energia da EDP: a S&P afirma que existe chance razoável de que EDP possa resistir a um calote de Portugal (Mario Proenca/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2013 às 15h17.

Nova York - A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) colocou o rating BB+ da companhia portuguesa EDP em revisão para possível rebaixamento, após tomar uma medida semelhante com a nota soberana de Portugal.

Segundo a agência, um corte de vários graus no rating português desencadearia um rebaixamento na nota da companhia.

"Sob os nossos critérios, o risco soberano é um fator essencial que influencia a qualidade de crédito das companhias de serviços públicos. Nós avaliamos que a EDP tem uma exposição moderada ao risco país de Portugal", diz a agência em comunicado. Mesmo assim, a S&P afirma que existe uma chance razoável de que a EDP possa resistir a um calote de Portugal.

A situação da EDP deve ser resolvida após a decisão sobre o rating soberano de Portugal, o que deve ocorrer dentro de três meses.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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Nova York - A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) colocou o rating BB+ da companhia portuguesa EDP em revisão para possível rebaixamento, após tomar uma medida semelhante com a nota soberana de Portugal.

Segundo a agência, um corte de vários graus no rating português desencadearia um rebaixamento na nota da companhia.

"Sob os nossos critérios, o risco soberano é um fator essencial que influencia a qualidade de crédito das companhias de serviços públicos. Nós avaliamos que a EDP tem uma exposição moderada ao risco país de Portugal", diz a agência em comunicado. Mesmo assim, a S&P afirma que existe uma chance razoável de que a EDP possa resistir a um calote de Portugal.

A situação da EDP deve ser resolvida após a decisão sobre o rating soberano de Portugal, o que deve ocorrer dentro de três meses.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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