Rio deve emitir títulos 'olímpicos' para financiar obras de 2016
Segundo o prefeito Eduardo Paes, a criação dos bônus ainda depende da aprovação do governo, mas garantiu que sua intenção é lançar essa proposta já no ano que vem
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2011 às 19h47.
Rio de Janeiro - A Prefeitura do Rio de Janeiro estuda a criação de títulos da dívida pública para financiar parte das obras destinadas aos Jogos Olímpicos de 2016, afirmou nesta segunda-feira o prefeito Eduardo Paes.
'Queremos criar os títulos olímpicos como uma boa alternativa para financiar projetos relacionados aos Jogos Olímpicos', afirmou o prefeito aos jornalistas, durante um encontro com empresários.
Segundo ele, a criação dos bônus ainda depende da aprovação do Governo, mas garantiu que sua intenção é lançar essa proposta já no ano que vem.
O prefeito carioca destacou que a emissão dos bônus será uma medida a ser usada somente depois do crédito (de US$ 1 bilhão) concedido pelo Banco Mundial (BM) no ano passado. Na ocasião, o Rio recebeu apenas metade do valor disponível.
No entanto, a segunda metade do crédito já foi solicitada ao BM para ser aplicada em projetos de infraestrutura, educação e saúde, entre outros setores.
Segundo Paes, mais de R$ 8 milhões já estão sendo usados para cobrir as atuais despesas das obras de infraestrutura aplicadas pela Prefeitura do Rio.
Durante o encontro com empresários, o prefeito também confirmou que o Governo já aprovou a construção de um novo corredor de ônibus na Avenida Brasil, principal via de acesso à cidade.
Esta nova obra anunciada será incorporada à rede de 150 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus, que já começaram a ser construídos em várias áreas da cidade para atender às exigências dos Jogos Olímpicos.
O prefeito se mostrou satisfeito com a evolução das obras e garantiu que todos os projetos que necessitam de um prazo superior a três anos serão iniciados até o mês de dezembro.
Em relação ao setor turístico, o prefeito disse que o Rio de Janeiro já conta com um número de camas necessário para a realização dos Jogos, embora já tenha confirmado que ainda serão construídos mais 'três ou quatro' hotéis de luxo na cidade. EFE
Rio de Janeiro - A Prefeitura do Rio de Janeiro estuda a criação de títulos da dívida pública para financiar parte das obras destinadas aos Jogos Olímpicos de 2016, afirmou nesta segunda-feira o prefeito Eduardo Paes.
'Queremos criar os títulos olímpicos como uma boa alternativa para financiar projetos relacionados aos Jogos Olímpicos', afirmou o prefeito aos jornalistas, durante um encontro com empresários.
Segundo ele, a criação dos bônus ainda depende da aprovação do Governo, mas garantiu que sua intenção é lançar essa proposta já no ano que vem.
O prefeito carioca destacou que a emissão dos bônus será uma medida a ser usada somente depois do crédito (de US$ 1 bilhão) concedido pelo Banco Mundial (BM) no ano passado. Na ocasião, o Rio recebeu apenas metade do valor disponível.
No entanto, a segunda metade do crédito já foi solicitada ao BM para ser aplicada em projetos de infraestrutura, educação e saúde, entre outros setores.
Segundo Paes, mais de R$ 8 milhões já estão sendo usados para cobrir as atuais despesas das obras de infraestrutura aplicadas pela Prefeitura do Rio.
Durante o encontro com empresários, o prefeito também confirmou que o Governo já aprovou a construção de um novo corredor de ônibus na Avenida Brasil, principal via de acesso à cidade.
Esta nova obra anunciada será incorporada à rede de 150 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus, que já começaram a ser construídos em várias áreas da cidade para atender às exigências dos Jogos Olímpicos.
O prefeito se mostrou satisfeito com a evolução das obras e garantiu que todos os projetos que necessitam de um prazo superior a três anos serão iniciados até o mês de dezembro.
Em relação ao setor turístico, o prefeito disse que o Rio de Janeiro já conta com um número de camas necessário para a realização dos Jogos, embora já tenha confirmado que ainda serão construídos mais 'três ou quatro' hotéis de luxo na cidade. EFE