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Recuperação das ações europeias perde força com BCE

Índice FTSEurofirst 300 teve oscilação positiva de 0,04 por cento, a 1.344 pontos, após operar no azul mais cedo

Bolsa de Frankfurt: índice DAX subiu 0,01 por cento, para 9.542 pontos (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2014 às 16h18.

Londres - As bolsas europeias reduziram os ganhos e fecharam quase estáveis nesta quinta-feira, após o Banco Central Europeu (BCE) optar por não adotar novas medidas para injetar liquidez no sistema financeiro da região, decepcionando investidores.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, teve oscilação positiva de 0,04 por cento, a 1.344 pontos, após operar no azul mais cedo.

O BCE manteve as taxas de juros nesta quinta-feira e não apresentou nenhuma outra medida para impulsionar a frágil recuperação da zona do euro apesar de prever inflação baixa pelos próximos anos.

"A desinflação ainda é um problema e o mercado está um pouco preocupado pois Draghi não parece ter mudado sua postura sobre isso", disse o analista do Hantec Markets Richard Perry.

As bolsas italiana e espanhola, contudo, tiveram desempenho melhor do que a estabilidade apurada no resto da Europa, pelo segundo dia consecutivo, auxiliadas por ganhos em ações de bancos devido a sinais de recuperação econômica nesses países. Ambos foram fortemente golpeados pela crise de dívida soberana de 2010/2012.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,19 por cento, a 6.788 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,01 por cento, para 9.542 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,59 por cento, para 4.417 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,39 por cento, para 20.838 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 0,87 por cento, para 10.304 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 1,32 por cento, para 7.515 pontos.

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Londres - As bolsas europeias reduziram os ganhos e fecharam quase estáveis nesta quinta-feira, após o Banco Central Europeu (BCE) optar por não adotar novas medidas para injetar liquidez no sistema financeiro da região, decepcionando investidores.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, teve oscilação positiva de 0,04 por cento, a 1.344 pontos, após operar no azul mais cedo.

O BCE manteve as taxas de juros nesta quinta-feira e não apresentou nenhuma outra medida para impulsionar a frágil recuperação da zona do euro apesar de prever inflação baixa pelos próximos anos.

"A desinflação ainda é um problema e o mercado está um pouco preocupado pois Draghi não parece ter mudado sua postura sobre isso", disse o analista do Hantec Markets Richard Perry.

As bolsas italiana e espanhola, contudo, tiveram desempenho melhor do que a estabilidade apurada no resto da Europa, pelo segundo dia consecutivo, auxiliadas por ganhos em ações de bancos devido a sinais de recuperação econômica nesses países. Ambos foram fortemente golpeados pela crise de dívida soberana de 2010/2012.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,19 por cento, a 6.788 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,01 por cento, para 9.542 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,59 por cento, para 4.417 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,39 por cento, para 20.838 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 0,87 por cento, para 10.304 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 1,32 por cento, para 7.515 pontos.

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