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Queda do Ibovespa em 2013 iria de 23% para 18% sem "ações X"

Para o levantamento, a Economatica considerou a carteira do iBovespa vigente entre os dias 01 de janeiro e 26 de junho

Os papéis em questão são os das empresas OGX, do setor de petróleo, da mineradora MMX e da empresa de logística LLX (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2013 às 16h59.

Em 2013, o Índice Bovespa acumula queda de 23,1%, segundo levantamento feito pela consultoria Economatica considerando números até o fechamento do pregão de ontem.

De acordo com a consultoria, se as ações de empresas do Grupo EBX , de Eike Batista, não fizessem parte da carteira teórica referência da bolsa brasileira, a queda do iBovespa seria de 18,1%.

Os papéis em questão são os das empresas OGX, do setor de petróleo, da mineradora MMX e da empresa de logística LLX. As três ações vêm apresentando forte desvalorização desde o começo do ano, em meio a uma série de problemas operacionais e rumores não confirmados envolvendo essas companhias.

Para o levantamento, a Economatica considerou a carteira do iBovespa vigente entre os dias 01 de janeiro e 26 de junho.

Segundo a consultoria, tirando as ações de empresas do Grupo EBX e também as da Vale e da Petrobras, que respondem, juntas, pelo maior peso na composição do iBovespa, o índice teria tido uma queda de 16,3% no período considerado.

Além disso, sem Vale, Petrobras e “empresas X”, o índice de volatilidade do iBovespa, que mede a intensidade das oscilações da carteira teórica de ações, seria de 17,5, contra 19,7 da carteira com todos os papéis.

No pregão de hoje, por volta das 13h25, as ações ON de LLX e OGX operam em forte alta, subindo 24% e 7,23%, respectivamente. Os papéis da MMX caem 1,82%. Petrobras ON sobe 1,16% e as ações PN da estatal avançam 1,56%. Vale PNA e Vale ON têm quedas de 2,25% e 2,65%, respectivamente. O iBovespa opera em alta de 0,61%, aos 47.179 pontos.

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Em 2013, o Índice Bovespa acumula queda de 23,1%, segundo levantamento feito pela consultoria Economatica considerando números até o fechamento do pregão de ontem.

De acordo com a consultoria, se as ações de empresas do Grupo EBX , de Eike Batista, não fizessem parte da carteira teórica referência da bolsa brasileira, a queda do iBovespa seria de 18,1%.

Os papéis em questão são os das empresas OGX, do setor de petróleo, da mineradora MMX e da empresa de logística LLX. As três ações vêm apresentando forte desvalorização desde o começo do ano, em meio a uma série de problemas operacionais e rumores não confirmados envolvendo essas companhias.

Para o levantamento, a Economatica considerou a carteira do iBovespa vigente entre os dias 01 de janeiro e 26 de junho.

Segundo a consultoria, tirando as ações de empresas do Grupo EBX e também as da Vale e da Petrobras, que respondem, juntas, pelo maior peso na composição do iBovespa, o índice teria tido uma queda de 16,3% no período considerado.

Além disso, sem Vale, Petrobras e “empresas X”, o índice de volatilidade do iBovespa, que mede a intensidade das oscilações da carteira teórica de ações, seria de 17,5, contra 19,7 da carteira com todos os papéis.

No pregão de hoje, por volta das 13h25, as ações ON de LLX e OGX operam em forte alta, subindo 24% e 7,23%, respectivamente. Os papéis da MMX caem 1,82%. Petrobras ON sobe 1,16% e as ações PN da estatal avançam 1,56%. Vale PNA e Vale ON têm quedas de 2,25% e 2,65%, respectivamente. O iBovespa opera em alta de 0,61%, aos 47.179 pontos.

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