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Queda de commodities ainda mina mercados externos

Mesmo caindo, recursos como o petróleo mostraram estabilidade na oscilação

Entre as commodities, o recurso petrolífero estava com preço na faixa dos US$ 111,08 em Nova York (Luiz Baltar/stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2011 às 08h17.

São Paulo - O viés negativo predominava nos mercados acionários internacionais nesta quarta-feira, afetados principalmente pelo declínio em commodities como o cobre, embora o petróleo mostrasse alguma estabilização nas perdas, em meio ao enfraquecimento do dólar, após anúncio sobre acordo para a ajuda a Portugal beneficiar o euro.

A agenda externa inclui uma bateria de indicadores europeus sobre o setor de serviços e também nos Estados Unidos, onde ainda são aguardados números sobre a criação de empregos no setor privado. Na sexta-feira, serão conhecidos os dados oficiais do mercado de trabalho norte-americano em abril.

O contrato futuro do S&P-500 cedia 0,1 por cento --1,30 ponto-- às 7h35, enquanto o europeu FTSEurofirst 300 cedia 0,50 por cento. Na Ásia, o índice da bolsa de Xangai caiu 2,26 por cento, com a queda das commodities somando-se às preocupações de eventuais novas medidas para desaquecer a economia. O pregão em Tóquio continuou fechado por feriado.

O índice MSCI para ações globais perdia 0,32 por cento, enquanto para ações emergentes recuava 0,77 por cento. O MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão verificava baixa de 1,23 por cento.

Entre as commodities, o petróleo situava-se praticamente estável, a 111,08 dólares, nas operações eletrônicas em Nova York. Em Londres, o Brent aumentava 0,25 por cento, a 122,76 dólares. Também na City londrina, o cobre, por sua vez, era cotado com depreciação de 1,14 por cento.

No segmento cambial, o índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais moedas globais, cedia 0,16 por cento, enquanto o euro valorizava-se 0,27 por cento, a 1,4863 dólar.

No Brasil, o setor de serviços também está na pauta com o indicador de confiança do segmento apurado pela FGV, mas o foco deve ficar mesmo sobre o índice de commodities (IC-Br) do Banco Central e resultados corporativos divulgados entre o final da terça-feira e a manhã de hoje, como CSN e Ambev.

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São Paulo - O viés negativo predominava nos mercados acionários internacionais nesta quarta-feira, afetados principalmente pelo declínio em commodities como o cobre, embora o petróleo mostrasse alguma estabilização nas perdas, em meio ao enfraquecimento do dólar, após anúncio sobre acordo para a ajuda a Portugal beneficiar o euro.

A agenda externa inclui uma bateria de indicadores europeus sobre o setor de serviços e também nos Estados Unidos, onde ainda são aguardados números sobre a criação de empregos no setor privado. Na sexta-feira, serão conhecidos os dados oficiais do mercado de trabalho norte-americano em abril.

O contrato futuro do S&P-500 cedia 0,1 por cento --1,30 ponto-- às 7h35, enquanto o europeu FTSEurofirst 300 cedia 0,50 por cento. Na Ásia, o índice da bolsa de Xangai caiu 2,26 por cento, com a queda das commodities somando-se às preocupações de eventuais novas medidas para desaquecer a economia. O pregão em Tóquio continuou fechado por feriado.

O índice MSCI para ações globais perdia 0,32 por cento, enquanto para ações emergentes recuava 0,77 por cento. O MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão verificava baixa de 1,23 por cento.

Entre as commodities, o petróleo situava-se praticamente estável, a 111,08 dólares, nas operações eletrônicas em Nova York. Em Londres, o Brent aumentava 0,25 por cento, a 122,76 dólares. Também na City londrina, o cobre, por sua vez, era cotado com depreciação de 1,14 por cento.

No segmento cambial, o índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais moedas globais, cedia 0,16 por cento, enquanto o euro valorizava-se 0,27 por cento, a 1,4863 dólar.

No Brasil, o setor de serviços também está na pauta com o indicador de confiança do segmento apurado pela FGV, mas o foco deve ficar mesmo sobre o índice de commodities (IC-Br) do Banco Central e resultados corporativos divulgados entre o final da terça-feira e a manhã de hoje, como CSN e Ambev.

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