Portugal vende 2,5 bi de euros em títulos, rendimentos caem
Os rendimentos nos títulos de três meses ficaram estáveis em relação ao último leilão, em 4,346%
Da Redação
Publicado em 18 de janeiro de 2012 às 09h45.
Lisboa - Portugal vendeu 2,5 bilhões de euros em títulos do Tesouro nesta quarta-feira, a rendimentos menores, mas não muito longe das máximas históricas. Foi o maior leilão de dívida desde que o país buscou ajuda externa, no ano passado.
Os rendimentos nos títulos de três meses ficaram estáveis em relação ao último leilão, em 4,346 por cento, enquanto os títulos de seis meses foram emitidos a um rendimento de 4,740 por cento, contra 5,250 por cento na última vez que papéis similares foram vendidos em novembro, informou a agência de dívida IGCP.
Já os rendimentos dos títulos de 11 meses - o vencimento mais longo emitido por Portugal desde o ano passado - alcançaram 4,986 por cento. Na última vez que o país emitiu títulos neste prazo, em abril de 2011 - pouco antes de buscar 78 bilhões de euros em empréstimos internacionais -, os rendimentos bateram o recorde de 5,9 por cento.
A demanda superou a oferta em 4,1 vezes nos títulos de três meses, em 3 vezes nos títulos de seis meses e em 2,1 vezes nos títulos de 11 meses.
Lisboa - Portugal vendeu 2,5 bilhões de euros em títulos do Tesouro nesta quarta-feira, a rendimentos menores, mas não muito longe das máximas históricas. Foi o maior leilão de dívida desde que o país buscou ajuda externa, no ano passado.
Os rendimentos nos títulos de três meses ficaram estáveis em relação ao último leilão, em 4,346 por cento, enquanto os títulos de seis meses foram emitidos a um rendimento de 4,740 por cento, contra 5,250 por cento na última vez que papéis similares foram vendidos em novembro, informou a agência de dívida IGCP.
Já os rendimentos dos títulos de 11 meses - o vencimento mais longo emitido por Portugal desde o ano passado - alcançaram 4,986 por cento. Na última vez que o país emitiu títulos neste prazo, em abril de 2011 - pouco antes de buscar 78 bilhões de euros em empréstimos internacionais -, os rendimentos bateram o recorde de 5,9 por cento.
A demanda superou a oferta em 4,1 vezes nos títulos de três meses, em 3 vezes nos títulos de seis meses e em 2,1 vezes nos títulos de 11 meses.