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PMI de indústria da China levanta dúvidas força da economia

O Índice de Gerentes de Compras oficial caiu para 50,6 em abril ante a máxima de 11 meses atingida em março

O novo governo da China sinalizou que irá acelerar o investimento em infraestrutura, o que segundo analistas fornecerá suporte para a economia no segundo trimestre (Jon Woo/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de maio de 2013 às 09h29.

Pequim - O crescimento do setor industrial da China desacelerou inesperadamente em abril em meio a uma queda nas novas encomendas para exportação, levantando dúvidas sobre a força da economia após um primeiro trimestre decepcionante.

O Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês) oficial caiu para 50,6 em abril ante a máxima de 11 meses atingida em março de 50,9. Analistas esperavam leitura de 51,0 em abril.

O resultado do PMI oficial refletiu uma queda similar na preliminar do PMI do HSBC divulgada na semana passada, sugerindo que o motor de exportações da China enfrenta obstáculos provenientes da recessão na zona do euro e crescimento fraco nos Estados Unidos.

O novo governo da China sinalizou que irá acelerar o investimento em infraestrutura, o que segundo analistas fornecerá suporte para a economia no segundo trimestre.

"No geral, meu sentimento é de que a China está crescendo, mas de forma mais lenta do que as pessoas esperavam há um mês", disse Alvin Pontoh, economista do TDSecurities.

"Mas não acho que seja motivo de alarme...isso é provavelmente o que a nova administração está buscando. Estruturalmente, a China não pode mais crescer 9% ou 10%. Portanto nos próximos anos é de se esperar que o crescimento seja menor, digamos de 7 por cento."

Os dados do PMI oficial mostraram que o subíndice de novas encomendas caiu para 51,7 em abril ante 52,3 em março, permanecendo acima da marca de 50 que separa expansão de contração. Entretanto, o índice de novas encomendas para exportação caiu para 48,6 ante 50,9 em março, sugerindo que elas estão encolhendo.

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O Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês) oficial caiu para 50,6 em abril ante a máxima de 11 meses atingida em março de 50,9. Analistas esperavam leitura de 51,0 em abril.

O resultado do PMI oficial refletiu uma queda similar na preliminar do PMI do HSBC divulgada na semana passada, sugerindo que o motor de exportações da China enfrenta obstáculos provenientes da recessão na zona do euro e crescimento fraco nos Estados Unidos.

O novo governo da China sinalizou que irá acelerar o investimento em infraestrutura, o que segundo analistas fornecerá suporte para a economia no segundo trimestre.

"No geral, meu sentimento é de que a China está crescendo, mas de forma mais lenta do que as pessoas esperavam há um mês", disse Alvin Pontoh, economista do TDSecurities.

"Mas não acho que seja motivo de alarme...isso é provavelmente o que a nova administração está buscando. Estruturalmente, a China não pode mais crescer 9% ou 10%. Portanto nos próximos anos é de se esperar que o crescimento seja menor, digamos de 7 por cento."

Os dados do PMI oficial mostraram que o subíndice de novas encomendas caiu para 51,7 em abril ante 52,3 em março, permanecendo acima da marca de 50 que separa expansão de contração. Entretanto, o índice de novas encomendas para exportação caiu para 48,6 ante 50,9 em março, sugerindo que elas estão encolhendo.

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