Petróleo pode não voltar a US$ 100 por barril, diz saudita
"A questão é sobre o tempo e não a melhora. O tempo necessário para os preços se recuperarem é desconhecido", disse o ministro saudita
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2014 às 10h39.
Londres - Os preços do petróleo poderão não voltar mais à marca de US$ 100 por barril, embora tenham chances de avançar em relação aos níveis atuais, afirmou o ministro do petróleo da Arábia Saudita , Ali Al-Naimi.
"A questão é sobre o tempo e não a melhora. O tempo necessário para os preços se recuperarem é desconhecido", afirmou o ministro ao jornal saudita al-Hayat newspaper.
Al-Naimi disse também que a Arábia Saudita quer manter sua participação de mercado em cerca de 9,7 milhões de barris por dia, "a menos que apareça um novo cliente e, aí, precisemos aumentá-la".
O comentário é um dos sinais mais fortes de que a Arábia Saudita, o maior exportador mundial de petróleo, não tem planos de reduzir sua produção, apesar da expressiva queda vista nos preços da commodity desde meados do ano, e pretende usar seu baixo custo para tomar mercado de produtores que não pertençam à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Fonte: Dow Jones Newswires.
Londres - Os preços do petróleo poderão não voltar mais à marca de US$ 100 por barril, embora tenham chances de avançar em relação aos níveis atuais, afirmou o ministro do petróleo da Arábia Saudita , Ali Al-Naimi.
"A questão é sobre o tempo e não a melhora. O tempo necessário para os preços se recuperarem é desconhecido", afirmou o ministro ao jornal saudita al-Hayat newspaper.
Al-Naimi disse também que a Arábia Saudita quer manter sua participação de mercado em cerca de 9,7 milhões de barris por dia, "a menos que apareça um novo cliente e, aí, precisemos aumentá-la".
O comentário é um dos sinais mais fortes de que a Arábia Saudita, o maior exportador mundial de petróleo, não tem planos de reduzir sua produção, apesar da expressiva queda vista nos preços da commodity desde meados do ano, e pretende usar seu baixo custo para tomar mercado de produtores que não pertençam à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Fonte: Dow Jones Newswires.