Mercados

Petróleo cai após máximas da semana passada

O contrato do petróleo em Nova York, que subiu em 13 das 18 últimas sessões, e o do Brent, que avançou em 8 das 10 últimas sessões, recuaram das máximas recentes


	Às 7h25 (de Brasília), o contrato do petróleo Brent para setembro recuava 0,40%, para 107,22 o barril, na plataforma ICE, em Londres
 (China Photos/Getty Images)

Às 7h25 (de Brasília), o contrato do petróleo Brent para setembro recuava 0,40%, para 107,22 o barril, na plataforma ICE, em Londres (China Photos/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2013 às 09h57.

Londres - Os contratos futuros do petróleo operam nesta sexta-feira em queda em Londres, enquanto uma pequena correção continua na sequência das máximas em muitos meses observadas na semana passada.

O contrato do petróleo em Nova York, que subiu em 13 das 18 últimas sessões, e o do Brent, que avançou em 8 das 10 últimas sessões, recuaram das máximas recentes por causa, principalmente, da produção elevada dos Estados Unidos e dos números da economia chinesa.

Por outro lado, o apoio para os níveis atuais - os dois contratos foram negociados num intervalo de US$ 10 desde o início de julho - veio de quatro semanas consecutivas de queda dos estoques nos EUA e da interrupção da oferta no Oriente Médio, Norte da África e Mar do Norte.

Sinalizando uma mudança no sentimento, os preços não conseguiram lucrar com os fatores tradicionais como o dólar, ou dados econômicos bons da Europa e dos EUA, disseram analistas do Commerzbank em nota a clientes.

Às 7h25 (de Brasília), o contrato do petróleo Brent para setembro recuava 0,40%, para 107,22 o barril, na plataforma ICE, em Londres. O contrato do petróleo para setembro na New York Mercantile Exchange (Nymex) caía 0,69%, para US$ 104,77 o barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:CommoditiesEnergiaPetróleo

Mais de Mercados

Warren Buffett revela o que será feito com sua fortuna após sua morte

"Alta não é exagerada e dólar pode ir a R$ 6 se o governo não mudar o discurso", diz Alfredo Menezes

Entenda por que o México é um dos principais beneficiados da alta do dólar

Ibovespa fecha em queda com déficit pior que o esperado; dólar sobe e e renova máxima no ano

Mais na Exame