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Petróleo cai 1,47% em NY e tem perda de 17% em maio

A queda no preço do barril foi de 17% no acumulado de maio

O contrato do petróleo WTI para julho perdeu US$ 1,29 (-1,47%), encerrando a US$ 86,53 o barril (Alexander Joe/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2012 às 17h50.

Nova York - Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda na quinta-feira e renovaram uma mínima em sete meses, com dados negativos dos Estados Unidos e com o aumento dos estoques da commodity no país, além de preocupações com a zona do euro. A queda no preço do barril foi de 17% no acumulado de maio.

O contrato do petróleo WTI para julho perdeu US$ 1,29 (-1,47%), encerrando a US$ 86,53 o barril. Na plataforma ICE, o petróleo do tipo Brent recuou US$ 1,60 (-1,55%), terminando a US$ 101,87 o barril.

Os preços do petróleo caíram 17% em maio, o maior declínio mensal desde dezembro de 2008, após uma série de indicadores negativos nos Estados Unidos. O Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu à taxa anualizada de 1,9% no primeiro trimestre, ante leitura preliminar de expansão de 2,2%, segundo a primeira revisão dos dados divulgada pelo Departamento do Comércio.

Os pedidos de auxílio-desemprego subiram 10 mil, para 383 mil, na semana passada, ante expectativas de estabilidade em 370 mil, o que aumentam as indicações de uma desaceleração na nação que é a maior consumidora de petróleo do mundo.

Além disso, os estoques de petróleo dos EUA subiram 2,213 milhões de barris na semana encerrada em 25 de maio, para 384,74 milhões de barris, de acordo com o Departamento de Energia (DOE, na sigla em inglês). A estimativa dos analistas era de alta de 100 mil barris. Os estoques estão no maior nível em 22 anos. As informações são da Dow Jones.

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O contrato do petróleo WTI para julho perdeu US$ 1,29 (-1,47%), encerrando a US$ 86,53 o barril. Na plataforma ICE, o petróleo do tipo Brent recuou US$ 1,60 (-1,55%), terminando a US$ 101,87 o barril.

Os preços do petróleo caíram 17% em maio, o maior declínio mensal desde dezembro de 2008, após uma série de indicadores negativos nos Estados Unidos. O Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu à taxa anualizada de 1,9% no primeiro trimestre, ante leitura preliminar de expansão de 2,2%, segundo a primeira revisão dos dados divulgada pelo Departamento do Comércio.

Os pedidos de auxílio-desemprego subiram 10 mil, para 383 mil, na semana passada, ante expectativas de estabilidade em 370 mil, o que aumentam as indicações de uma desaceleração na nação que é a maior consumidora de petróleo do mundo.

Além disso, os estoques de petróleo dos EUA subiram 2,213 milhões de barris na semana encerrada em 25 de maio, para 384,74 milhões de barris, de acordo com o Departamento de Energia (DOE, na sigla em inglês). A estimativa dos analistas era de alta de 100 mil barris. Os estoques estão no maior nível em 22 anos. As informações são da Dow Jones.

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