Mercados

Petrobras dispara na Bovespa com novo cenário eleitoral

A alta da estatal ajudava a impulsionar o Ibovespa que subia 1,2%


	Mercado começa a cogitar a possibilidade de segundo turno com Marina Silva
 (José Cruz/ABr)

Mercado começa a cogitar a possibilidade de segundo turno com Marina Silva (José Cruz/ABr)

Karla Mamona

Karla Mamona

Publicado em 15 de agosto de 2014 às 12h56.

São Paulo - Os papéis ordinários e preferenciais da Petrobras registravam ganhos de 4,5% e 3,6%, respectivamente, na Bovespa nesta sexta-feira. A alta da estatal ajudava a impulsionar o Ibovespa que subia 1,2%.

As ações preferenciais da Eletrobras também registram ganhos, de 1,31%.

O mercado começa a cogitar a possibilidade de segundo turno com a candidatura de Marina Silva.

O último levantamento realizado pelo Sensus/IstoÉ revelou que o candidato Eduardo Campos (PSB) havia crescido nas intenções de voto.

A pesquisa realizada quatro dias antes do acidente aéreo com o presidenciável apontou que o apoio à candidatura de Campos havia aumentado em um ritmo um pouco mais rápido que de Dilma Rousseff e Aécio Neves.

Campos tinha 9,2% das intenções de voto, 2 pontos percentuais a mais que na enquete anterior. Já Dilma Rousseff passou de 31,6% para 32,7%, enquanto Aécio saiu de 21,1% para 21,4%.

O jornal O Globo afirmou ainda que se a candidatura de Marina Silva à presidência da República pelo PSB, realmente, for concretizada, a expectativa do PSDB é que ela inicie a corrida eleitoral já com 15% das intenções de voto, praticamente o dobro do desempenho que Eduardo Campos.

Acompanhe tudo sobre:aecio-nevesCapitalização da PetrobrasCelebridadesDilma RousseffEduardo CamposEleiçõesEleições 2014EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisGovernadoresIbovespaIndústria do petróleoMarina SilvaMercado financeiroPersonalidadesPetrobrasPetróleoPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame