Mercados

Perdas do Facebook interrompem avanço liderado pela Intel em Wall Street

Após falha de segurança, Facebook despencou 2,59 por cento no pregão

LOGO DA INTEL: imobiliárias e serviços públicos compensaram a queda das ações do Facebook (intel/Divulgação)

LOGO DA INTEL: imobiliárias e serviços públicos compensaram a queda das ações do Facebook (intel/Divulgação)

R

Reuters

Publicado em 28 de setembro de 2018 às 18h24.

Nova York - Wall Street fechou estável nesta sexta-feira, conforme os ganhos da Intel, imobiliárias e serviços públicos compensaram a queda das ações do Facebook, depois que a rede social divulgou uma falha na segurança.

O índice Dow Jones subiu 0,07 por cento, a 26.458 pontos, enquanto o S&P 500 perdeu 0,000686 por cento, a 2.914 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,05 por cento, a 8.046 pontos.

O S&P 500 teve perda semanal de 0,5 por cento, mas subiu 7,2 por cento na terceiro trimestre, sua melhor performance trimestral desde o quatro trimestre de 2013.

O Facebook despencou 2,59 por cento no pregão, depois de dizer que descobriu uma falha na segurança que afetou 50 milhões de contas. As perdas da rede social pesaram mais que qualquer outra no S&P 500.

A Intel registrou um salto de 3,08 por cento e foi o maior impulso dos três principais índices acionários, após a fabricante de chips ter declarado estar otimista de que alcançaria sua meta anual de receita.

A rival menor Advanced Micro Devices recuou 5,22 por cento. O índice da Philadelphia SE Semiconductor teve alta de 0,65 por cento, também impulsionado pelo salto da Nvidia de 5,09 por cento, por comentários altistas da Evercore ISI. O índice de tecnologia do S&P 500 avançou 0,43 por cento.

Acompanhe tudo sobre:bolsas-de-valoresFacebookIntelInternet

Mais de Mercados

Dólar fecha em queda de 0,84% a R$ 6,0721 com atuação do BC e pacote fiscal

Entenda como funcionam os leilões do Banco Central no mercado de câmbio

Novo Nordisk cai 20% após resultado decepcionante em teste de medicamento contra obesidade

Após vender US$ 3 bilhões, segundo leilão do Banco Central é cancelado