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PDG reduz prejuízo e dispara na bolsa

Na máxima do dia, as ações da construtora entregavam ganhos de 8,88%; Ativa Corretora pede cautela com horizonte da companhia

Mesmo com os papéis mostrando força compradora neste pregão, o diretor de análise da Ativa Corretora, Ricardo Correa, classifica os resultados da PDG como neutros (.)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2013 às 15h54.

São Paulo – As ações ordinárias da PDG ( PDGR3 ) disparavam e dominavam os ganhos entre os papéis que compõem o Ibovespa. Na máxima do dia, as ações da construtora entregavam uma valorização de 8,88%, negociadas a 1,96 real.

A PDG encerrou o segundo trimestre com prejuízo menor que o registrado em igual período de 2012, totalizando uma perda de 104,9 milhões de reais no período. Entre abril e junho do ano passado, o prejuízo havia sido de 450,1 milhões de reais.

Em uma pesquisa da Reuters com quatro analistas, três apontavam para prejuízo para a companhia no período, em meio a uma nova rodada de cancelamentos de lançamentos e de vendas.

Mesmo com os papéis mostrando força compradora neste pregão, o diretor de análise da Ativa Corretora, Ricardo Correa, classifica os resultados como neutros. “A empresa vem mostrando seu compromisso de alcançar o turnaround, diminuindo custos e eliminando projetos que não se enquadravam nas novas diretrizes de lucratividade”, explica Correa.

O relatório destaca ainda que, mesmo demonstrando disciplina, a PDG ainda apresenta números fracos, com destaque para “margens pífias e indicadores financeiros ruins”.

“Esperamos que a empresa comece a gerar caixa por volta do quarto trimestre de 2013 ou primeiro trimestre de 2014, mas não recomendamos a exposição a este papel enquanto números concretos e sustentáveis não forem apresentados”, conclui Correa.

No acumulado de 2013, as ações da PDG registram queda de 41%, enquanto o Ibovespa, principal referência da bolsa, perde 17%.

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A PDG encerrou o segundo trimestre com prejuízo menor que o registrado em igual período de 2012, totalizando uma perda de 104,9 milhões de reais no período. Entre abril e junho do ano passado, o prejuízo havia sido de 450,1 milhões de reais.

Em uma pesquisa da Reuters com quatro analistas, três apontavam para prejuízo para a companhia no período, em meio a uma nova rodada de cancelamentos de lançamentos e de vendas.

Mesmo com os papéis mostrando força compradora neste pregão, o diretor de análise da Ativa Corretora, Ricardo Correa, classifica os resultados como neutros. “A empresa vem mostrando seu compromisso de alcançar o turnaround, diminuindo custos e eliminando projetos que não se enquadravam nas novas diretrizes de lucratividade”, explica Correa.

O relatório destaca ainda que, mesmo demonstrando disciplina, a PDG ainda apresenta números fracos, com destaque para “margens pífias e indicadores financeiros ruins”.

“Esperamos que a empresa comece a gerar caixa por volta do quarto trimestre de 2013 ou primeiro trimestre de 2014, mas não recomendamos a exposição a este papel enquanto números concretos e sustentáveis não forem apresentados”, conclui Correa.

No acumulado de 2013, as ações da PDG registram queda de 41%, enquanto o Ibovespa, principal referência da bolsa, perde 17%.

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