Ouro volta a cair ainda por dado de emprego dos EUA
O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, caiu US$ 3,50 (0,3%), fechando a US$ 1.281,10 a onça-troy
Da Redação
Publicado em 11 de novembro de 2013 às 16h54.
São Paulo - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda nesta segunda-feira, 11, com os investidores ainda repercutindo o relatório de emprego dos EUA melhor que o esperado e o que ele significa para a política monetária do Federal Reserve.
O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, caiu US$ 3,50 (0,3%), fechando a US$ 1.281,10 a onça-troy.
O forte relatório de emprego dos EUA, divulgado na sexta-feira, 08, renovou a perspectiva de que o Fed pode iniciar a redução das suas compras mensais de bônus em dezembro, apesar de muitos analistas acreditarem que isso só ocorrerá no primeiro trimestre de 2014.
Os EUA criaram 204 mil empregos em outubro, superando a expectativa de 120 mil novos postos de trabalho.
Essa perspectiva prejudica o ouro, que é visto como proteção contra a inflação que pode ser provocada pelas políticas de estímulo dos bancos centrais, e levou o metal precioso às mínimas em três semanas.
Estrategistas do Citibank apontaram que a demanda física por ouro continua fraca e que novas rodadas de dados macroeconômicos fortes podem expor o metal precioso a mais fraqueza.
São Paulo - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda nesta segunda-feira, 11, com os investidores ainda repercutindo o relatório de emprego dos EUA melhor que o esperado e o que ele significa para a política monetária do Federal Reserve.
O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, caiu US$ 3,50 (0,3%), fechando a US$ 1.281,10 a onça-troy.
O forte relatório de emprego dos EUA, divulgado na sexta-feira, 08, renovou a perspectiva de que o Fed pode iniciar a redução das suas compras mensais de bônus em dezembro, apesar de muitos analistas acreditarem que isso só ocorrerá no primeiro trimestre de 2014.
Os EUA criaram 204 mil empregos em outubro, superando a expectativa de 120 mil novos postos de trabalho.
Essa perspectiva prejudica o ouro, que é visto como proteção contra a inflação que pode ser provocada pelas políticas de estímulo dos bancos centrais, e levou o metal precioso às mínimas em três semanas.
Estrategistas do Citibank apontaram que a demanda física por ouro continua fraca e que novas rodadas de dados macroeconômicos fortes podem expor o metal precioso a mais fraqueza.