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Ouro fecha no maior valor em três meses

Os ganhos foram impulsionados pela divulgação de dados desanimadores da economia norte-americana

Pepitas de ouro: o ouro para abril fechou em alta de US$ 5,10 (0,39%), a US$ 1.300,10 a onça-troy (Ashraf Shazly/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2014 às 17h03.

São Paulo - Os contratos futuros de ouro negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) tiveram a sétima alta consecutiva e encerraram o pregão desta quinta-feira, 13, no maior valor em três meses.

Os ganhos foram impulsionados pela divulgação de dados desanimadores da economia norte-americana, que fizeram que investidores aumentassem a procura por ativos mais seguros.

O ouro para abril fechou em alta de US$ 5,10 (0,39%), a US$ 1.300,10 a onça-troy. A prata para março encerrou o pregão com ganhos de US$ 0,05 (0,25%), a US$ 20,39 a onça-troy.

O Departamento de Comércio dos EUA divulgou que as vendas no varejo recuaram 0,4% em janeiro, em relação a dezembro. O resultado veio pior do que a expectativa dos analistas. O aumento do número de trabalhadores que entraram na semana passada pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego também surpreendeu negativamente o mercado.

"Os dados deram um golpe duplo", afirmou o estrategista-chefe de mercado da iiTrader.com, Rich Ilczyszyn. "Essa não é uma grande notícia para a economia, mas foi muito encorajadora para os investidores do ouro."

Os investidores do metal precioso continuam apostando que, diante de dados mais fracos da economia, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) irá diminuir o ritmo de retirada de estímulos à economia norte-americana.

A manutenção de uma política monetária mais frouxa alimenta os riscos de o dólar ficar mais fraco e da inflação ser mais alta, o que ajuda nos ganhos do ouro, que é considerado um ativo de segurança.

Com informações da Dow Jones Newswires.

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São Paulo - Os contratos futuros de ouro negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) tiveram a sétima alta consecutiva e encerraram o pregão desta quinta-feira, 13, no maior valor em três meses.

Os ganhos foram impulsionados pela divulgação de dados desanimadores da economia norte-americana, que fizeram que investidores aumentassem a procura por ativos mais seguros.

O ouro para abril fechou em alta de US$ 5,10 (0,39%), a US$ 1.300,10 a onça-troy. A prata para março encerrou o pregão com ganhos de US$ 0,05 (0,25%), a US$ 20,39 a onça-troy.

O Departamento de Comércio dos EUA divulgou que as vendas no varejo recuaram 0,4% em janeiro, em relação a dezembro. O resultado veio pior do que a expectativa dos analistas. O aumento do número de trabalhadores que entraram na semana passada pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego também surpreendeu negativamente o mercado.

"Os dados deram um golpe duplo", afirmou o estrategista-chefe de mercado da iiTrader.com, Rich Ilczyszyn. "Essa não é uma grande notícia para a economia, mas foi muito encorajadora para os investidores do ouro."

Os investidores do metal precioso continuam apostando que, diante de dados mais fracos da economia, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) irá diminuir o ritmo de retirada de estímulos à economia norte-americana.

A manutenção de uma política monetária mais frouxa alimenta os riscos de o dólar ficar mais fraco e da inflação ser mais alta, o que ajuda nos ganhos do ouro, que é considerado um ativo de segurança.

Com informações da Dow Jones Newswires.

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