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Ouro fecha em queda em NY à espera de dados da China e EUA

Os contratos para fevereiro fecharam em baixa de 0,13%, aos US$ 1.208,50 por onça-troy na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex)

Ouro: metal é visto pelos investidores como um ativo seguro em momentos de turbulência (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2015 às 17h44.

Nova York - O preço do ouro voltou a fechar em patamar inferior ao do dia anterior nesta quinta-feira, 8, à espera de dados da China e dos Estados Unidos.

Os contratos para fevereiro fecharam em baixa de 0,13%, aos US$ 1.208,50 por onça-troy na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

Analistas afirmaram que os investidores estão preferindo esperar a divulgação dos dados de inflação na China, que devem sair no final do dia, e de geração de vagas nos Estados Unidos, que saem amanhã, antes de tomar decisões mais fortes sobre suas exposições ao ouro.

O ouro, que é visto pelos investidores como um ativo seguro em momentos de turbulência, chegou a operar parte do dia em terreno positivo depois que dados mostraram que os pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos diminuíram menos do que o esperado.

A expectativa do anúncio de um programa de compra de bônus soberanos pelo Banco Central Europeu (BCE) também ajudou a elevar o preço dos contratos.

Um estímulo agressivo poderia ser potencialmente inflacionário, aumentando a atratividade de investimentos seguros, como o ouro.

Entretanto, sem maiores novidades nesse sentido, eles voltaram a cair no final do dia.

O apelo do metal como um investimento defensivo tem se esvaído nos últimos meses, com a recuperação norte-americana ganhando força e um aumento dos juros cada vez mais provável.

Ainda assim, o ouro tem ganhado terreno neste ano em meio a temores sobre a desaceleração econômica mundial e preocupações redobradas com a estabilidade financeira da Grécia.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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O ouro, que é visto pelos investidores como um ativo seguro em momentos de turbulência, chegou a operar parte do dia em terreno positivo depois que dados mostraram que os pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos diminuíram menos do que o esperado.

A expectativa do anúncio de um programa de compra de bônus soberanos pelo Banco Central Europeu (BCE) também ajudou a elevar o preço dos contratos.

Um estímulo agressivo poderia ser potencialmente inflacionário, aumentando a atratividade de investimentos seguros, como o ouro.

Entretanto, sem maiores novidades nesse sentido, eles voltaram a cair no final do dia.

O apelo do metal como um investimento defensivo tem se esvaído nos últimos meses, com a recuperação norte-americana ganhando força e um aumento dos juros cada vez mais provável.

Ainda assim, o ouro tem ganhado terreno neste ano em meio a temores sobre a desaceleração econômica mundial e preocupações redobradas com a estabilidade financeira da Grécia.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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