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Ouro fecha em alta sustentado por preocupações com EUA

O ouro para abril subiu 0,4%, ou US$ 5,80, e fechou a US$ 1.324 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex)

Barras e moedas de ouro: nas negociações eletrônicas, o ouro atingiu a máxima intraday de US$ 1.332,40 por onça-troy (Mario Tama/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 17h31.

São Paulo - O ouro fechou em alta, sustentado por indicadores que levantaram receios sobre a saúde da economia dos EUA e, com isso, estimularam a demanda por ativos seguros, como o metal precioso.

O ouro para abril subiu 0,4%, ou US$ 5,80, e fechou a US$ 1.324 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

Nas negociações eletrônicas, o ouro atingiu a máxima intraday de US$ 1.332,40 por onça-troy. A prata para março avançou US$ 0,48 para US$ 21,90 por onça-troy.

O índice Empire State de atividade na região de Nova York caiu para 4,48 em fevereiro, bem abaixo da previsão dos economistas de 8,0. Além disso, o índice de confiança das construtoras medido pela Associação Nacional das Construtoras de Casas (NAHB, na sigla em inglês) recuou para 46 em fevereiro, o nível mais baixo em nove meses.

Segundo Fawad Razqzada, analista da Forex.com, a fraqueza observada nos preços do ouro no início do dia foi provocada por realização de lucros. Depois de ter apresentado queda forte em 2013, os preços do ouro subiram quase 9,7% desde o começo deste ano.

Enquanto isso, o World Gold Council, em um relatório, afirmou que a demanda por ouro caiu 15% no ano passado. O recuo foi causado, em parte, pelos grandes fluxos de saída de capital dos fundos negociados em bolsa (ETFs, na sigla em inglês). A entidade também informou que a China superou a Índia como o maior consumidor do metal precioso em 2013.

"Até que os investidores em ETF voltem em grande número, o ouro poderá ter dificuldades para avançar mais", comentou Razaqzada. Fonte: Dow Jones Newswires.

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São Paulo - O ouro fechou em alta, sustentado por indicadores que levantaram receios sobre a saúde da economia dos EUA e, com isso, estimularam a demanda por ativos seguros, como o metal precioso.

O ouro para abril subiu 0,4%, ou US$ 5,80, e fechou a US$ 1.324 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

Nas negociações eletrônicas, o ouro atingiu a máxima intraday de US$ 1.332,40 por onça-troy. A prata para março avançou US$ 0,48 para US$ 21,90 por onça-troy.

O índice Empire State de atividade na região de Nova York caiu para 4,48 em fevereiro, bem abaixo da previsão dos economistas de 8,0. Além disso, o índice de confiança das construtoras medido pela Associação Nacional das Construtoras de Casas (NAHB, na sigla em inglês) recuou para 46 em fevereiro, o nível mais baixo em nove meses.

Segundo Fawad Razqzada, analista da Forex.com, a fraqueza observada nos preços do ouro no início do dia foi provocada por realização de lucros. Depois de ter apresentado queda forte em 2013, os preços do ouro subiram quase 9,7% desde o começo deste ano.

Enquanto isso, o World Gold Council, em um relatório, afirmou que a demanda por ouro caiu 15% no ano passado. O recuo foi causado, em parte, pelos grandes fluxos de saída de capital dos fundos negociados em bolsa (ETFs, na sigla em inglês). A entidade também informou que a China superou a Índia como o maior consumidor do metal precioso em 2013.

"Até que os investidores em ETF voltem em grande número, o ouro poderá ter dificuldades para avançar mais", comentou Razaqzada. Fonte: Dow Jones Newswires.

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