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Ouro fecha em alta influenciado por dados ruins da China

Enquanto notícias ruins da economia da China são tidas como negativas por investidores de metais básicos, comerciantes de ouro veem possível aumento nos preços

Ouro: o metal para abril fechou em alta de US$ 3,30 (0,25%), a US$ 1.341,50 a onça-troy (Mario Tama/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 10 de março de 2014 às 17h18.

São Paulo - Os contratos futuros de ouro negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam o pregão em alta influenciado por dados econômicos ruins da China e aumento das tensões na Ucrânia.

O ouro para abril fechou em alta de US$ 3,30 (0,25%), a US$ 1.341,50 a onça-troy. A prata para maio fechou em queda de US$ 0,02 (0,09%), a US$ 20,879 a onça-troy.

A platina para abril teve queda de US$ 6,40 (0,40%), a US$ 1.477,20 a onça-troy. O paládio para junho fechou em queda de US$ 4,95 (0,60%), a US$ 776,85 a onça-troy.

No final de semana, uma série de indicadores da China fizeram com que se aumentasse o temor nos mercados de que o crescimento da economia do país esteja se desacelerando.

O saldo comercial chinês foi negativo em US$ 22,98 bilhões em fevereiro. Analistas previam saldo positivo de US$ 11,9 bilhões. A principal razão da piora dos números foram as exportações, que caíram 18,1% na comparação com igual mês do ano anterior. Economistas apostavam em expansão de 5% nas exportações.

Enquanto as notícias ruins da economia da China são tidas como negativas pelos investidores de metais básicos, os comerciantes de ouro veem oportunidades de aumento nos preços, uma vez que o metal precioso é considerado um ativo de segurança em meio às turbulências da economia mundial.

Ao mesmo tempo, as tensões na Ucrânia se intensificam, depois de o governo russo manifestar apoio à convocação, pelo Parlamento regional da Crimeia, do referendo sobre a reincorporação à Rússia.

"Condições meteorológicas extremas, notícias desanimadoras da economia e a crise na Ucrânia têm impulsionado os preços dos metais preciosos nos últimos dias", afirmou um analista da Sharps-Pixley.

"Diante do atual cenário, o ouro retoma o status de porto seguro entre os investidores, ao mesmo tempo em que a demanda pelo metal físico continua a ser forte na Ásia". Com informações da Dow Jones Newswires.

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São Paulo - Os contratos futuros de ouro negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam o pregão em alta influenciado por dados econômicos ruins da China e aumento das tensões na Ucrânia.

O ouro para abril fechou em alta de US$ 3,30 (0,25%), a US$ 1.341,50 a onça-troy. A prata para maio fechou em queda de US$ 0,02 (0,09%), a US$ 20,879 a onça-troy.

A platina para abril teve queda de US$ 6,40 (0,40%), a US$ 1.477,20 a onça-troy. O paládio para junho fechou em queda de US$ 4,95 (0,60%), a US$ 776,85 a onça-troy.

No final de semana, uma série de indicadores da China fizeram com que se aumentasse o temor nos mercados de que o crescimento da economia do país esteja se desacelerando.

O saldo comercial chinês foi negativo em US$ 22,98 bilhões em fevereiro. Analistas previam saldo positivo de US$ 11,9 bilhões. A principal razão da piora dos números foram as exportações, que caíram 18,1% na comparação com igual mês do ano anterior. Economistas apostavam em expansão de 5% nas exportações.

Enquanto as notícias ruins da economia da China são tidas como negativas pelos investidores de metais básicos, os comerciantes de ouro veem oportunidades de aumento nos preços, uma vez que o metal precioso é considerado um ativo de segurança em meio às turbulências da economia mundial.

Ao mesmo tempo, as tensões na Ucrânia se intensificam, depois de o governo russo manifestar apoio à convocação, pelo Parlamento regional da Crimeia, do referendo sobre a reincorporação à Rússia.

"Condições meteorológicas extremas, notícias desanimadoras da economia e a crise na Ucrânia têm impulsionado os preços dos metais preciosos nos últimos dias", afirmou um analista da Sharps-Pixley.

"Diante do atual cenário, o ouro retoma o status de porto seguro entre os investidores, ao mesmo tempo em que a demanda pelo metal físico continua a ser forte na Ásia". Com informações da Dow Jones Newswires.

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