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Ouro cai pressionado por dados positivos dos EUA

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para junho fechou em queda de US$ 1,50 (0,11%), a US$ 1.319,00 a onça-troy

Ouro: na semana, no entanto, o metal precioso acumulou ganho de 1,19% (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2014 às 16h27.

São Paulo - Os contratos futuros de ouro encerraram o pregão em leve queda pressionados pela valorização do dólar ante a algumas moedas e o anúncio de dados positivos da economia dos Estados Unidos.

Na semana, no entanto, o recuo nos mercados acionários e a divulgação da ata do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) impulsionaram os ganhos do metal precioso.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para junho fechou em queda de US$ 1,50 (0,11%), a US$ 1.319,00 a onça-troy.

Na semana, no entanto, o metal precioso acumulou ganho de 1,19%.

A prata para maio recuou US$ 0,145 (0,72%), a US$ 19,933 a onça-troy. Na semana, o contrato teve leve ganho de 0,03%.

Hoje, os Estados Unidos divulgaram que o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) avançou 0,5% em março ante fevereiro, resultado que ficou acima das estimativas dos analistas.

O índice de sentimento do consumidor medido pela Reuters/Universidade de Michigan também veio positivo, subindo a 82,6 na leitura preliminar de abril, a um patamar mais alto do que o esperado pelo mercado.

Para analistas, os dados alimentam nos investidores de ouro a expectativa de retomada do crescimento global e, consequentemente, de retirada de estímulos à economia. Diante disso, os preços do metal precioso - ativos de segurança em meio à volatilidade e tensões mundiais - tendem a cair.

"O ouro perdeu força no pregão diante de perspectivas de retomada do crescimento econômico e a normalização da política monetária do Fed", disse o presidente da Citringroup, Jonathan Citrin.

A surpresa do pregão ficou por conta do paládio, que subiu US$ 14,50 (1,83%), fechando a US$ 806,80 a onça-troy, o maior valor desde agosto de 2011.

Os ganhos foram alimentados por preocupações contínuas sobre a oferta da Rússia, o maior produtor mundial do metal. Com informações da Dow Jones Newswires.

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São Paulo - Os contratos futuros de ouro encerraram o pregão em leve queda pressionados pela valorização do dólar ante a algumas moedas e o anúncio de dados positivos da economia dos Estados Unidos.

Na semana, no entanto, o recuo nos mercados acionários e a divulgação da ata do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) impulsionaram os ganhos do metal precioso.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para junho fechou em queda de US$ 1,50 (0,11%), a US$ 1.319,00 a onça-troy.

Na semana, no entanto, o metal precioso acumulou ganho de 1,19%.

A prata para maio recuou US$ 0,145 (0,72%), a US$ 19,933 a onça-troy. Na semana, o contrato teve leve ganho de 0,03%.

Hoje, os Estados Unidos divulgaram que o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) avançou 0,5% em março ante fevereiro, resultado que ficou acima das estimativas dos analistas.

O índice de sentimento do consumidor medido pela Reuters/Universidade de Michigan também veio positivo, subindo a 82,6 na leitura preliminar de abril, a um patamar mais alto do que o esperado pelo mercado.

Para analistas, os dados alimentam nos investidores de ouro a expectativa de retomada do crescimento global e, consequentemente, de retirada de estímulos à economia. Diante disso, os preços do metal precioso - ativos de segurança em meio à volatilidade e tensões mundiais - tendem a cair.

"O ouro perdeu força no pregão diante de perspectivas de retomada do crescimento econômico e a normalização da política monetária do Fed", disse o presidente da Citringroup, Jonathan Citrin.

A surpresa do pregão ficou por conta do paládio, que subiu US$ 14,50 (1,83%), fechando a US$ 806,80 a onça-troy, o maior valor desde agosto de 2011.

Os ganhos foram alimentados por preocupações contínuas sobre a oferta da Rússia, o maior produtor mundial do metal. Com informações da Dow Jones Newswires.

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