Operadora finlandesa DNA diz que IPO é possível
Negociações com investidores de private equity podem não conduzir necessariamente a uma venda
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2013 às 09h16.
Helsnique - A operadora de telefonia finlandesa DNA disse que listar suas ações na bolsa ainda é uma possibilidade, em sinal de que as negociações com investidores de private equity podem não conduzir necessariamente a uma venda.
Fontes do setor bancário disseram no início desta semana que Apax , a Bain Capital, EQT e Providencia tinha todas apresentado propostas finais pela empresa, o que poderia levantar cerca de 1,3 bilhão de euros (1,7 bilhão de dólares) em um processo de venda coordenado pelo UBS.
A DNA disse nesta quinta-feira que iria tomar uma decisão durante o verão (do hemisfério norte) e que seus maiores proprietários estavam se preparando para uma possível venda ou redução de suas participações.
A DNA é controlada por empresas que eram operadoras de telefonia locais na Finlândia, e os proprietários buscam vender suas participações em meio à feroz concorrência de preços. O maior acionista é o Finda Group, que detém cerca de 33 por cento na companhia.
Helsnique - A operadora de telefonia finlandesa DNA disse que listar suas ações na bolsa ainda é uma possibilidade, em sinal de que as negociações com investidores de private equity podem não conduzir necessariamente a uma venda.
Fontes do setor bancário disseram no início desta semana que Apax , a Bain Capital, EQT e Providencia tinha todas apresentado propostas finais pela empresa, o que poderia levantar cerca de 1,3 bilhão de euros (1,7 bilhão de dólares) em um processo de venda coordenado pelo UBS.
A DNA disse nesta quinta-feira que iria tomar uma decisão durante o verão (do hemisfério norte) e que seus maiores proprietários estavam se preparando para uma possível venda ou redução de suas participações.
A DNA é controlada por empresas que eram operadoras de telefonia locais na Finlândia, e os proprietários buscam vender suas participações em meio à feroz concorrência de preços. O maior acionista é o Finda Group, que detém cerca de 33 por cento na companhia.