Operação com papéis da Heinz não foi autorizada
Segundo entidade das Ilhas Cayman envolvida no caso de informação privilegiada, operações em sua conta bancária na Suíça foram feitas por alguém sem autorização
Da Redação
Publicado em 17 de setembro de 2013 às 16h34.
Nova York - Uma entidade das Ilhas Cayman no centro de uma investigação dos Estados Unidos sobre um possível caso de informação privilegiada envolvendo a fabricante de ketchup HJ Heinz disse que as operações em sua conta bancária na Suíça foram feitas por alguém sem autorização.
A alegação da empresa Alpine Swift feita na noite de segunda-feira aprofundou o mistério sobre quem realizou as operações de opções de compra que resultaram em lucro de mais de 1,7 milhão de dólares após o anúncio da Heinz em fevereiro de que a Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, e a empresa brasileira de investimentos 3G Capital estavam comprando a Heinz.
A Securities and Exchange Comission (SEC) processou "negociadores desconhecidos" por operações suspeitas em fevereiro. Logo depois, um juiz federal congelou os ativos de uma conta bancária do Goldman Sachs na Suíça.
As alegações foram feitas juntamente a uma moção da Alpine para arquivamento do caso.
Um advogado da Alpine Swift, uma empresa de investimentos, foi a primeira pessoa a aparecer publicamente, na semana passada, para defender a empresa no caso.
A empresa disse que detinha a conta bancária citada no processo, mas também afirmou que a operação foi feita por alguém sem permissão para realizá-la.
"De fato, a operação não foi autorizada", disseram os advogados. "Foi feita por um indivíduo sem autorização para realizar ordens na conta da Alpine." A Alpine não citou o nome do indivíduo. Um advogado da Alpine, Juan Morillo, não respondeu imediatamente aos pedidos para comentar o caso.
Nova York - Uma entidade das Ilhas Cayman no centro de uma investigação dos Estados Unidos sobre um possível caso de informação privilegiada envolvendo a fabricante de ketchup HJ Heinz disse que as operações em sua conta bancária na Suíça foram feitas por alguém sem autorização.
A alegação da empresa Alpine Swift feita na noite de segunda-feira aprofundou o mistério sobre quem realizou as operações de opções de compra que resultaram em lucro de mais de 1,7 milhão de dólares após o anúncio da Heinz em fevereiro de que a Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, e a empresa brasileira de investimentos 3G Capital estavam comprando a Heinz.
A Securities and Exchange Comission (SEC) processou "negociadores desconhecidos" por operações suspeitas em fevereiro. Logo depois, um juiz federal congelou os ativos de uma conta bancária do Goldman Sachs na Suíça.
As alegações foram feitas juntamente a uma moção da Alpine para arquivamento do caso.
Um advogado da Alpine Swift, uma empresa de investimentos, foi a primeira pessoa a aparecer publicamente, na semana passada, para defender a empresa no caso.
A empresa disse que detinha a conta bancária citada no processo, mas também afirmou que a operação foi feita por alguém sem permissão para realizá-la.
"De fato, a operação não foi autorizada", disseram os advogados. "Foi feita por um indivíduo sem autorização para realizar ordens na conta da Alpine." A Alpine não citou o nome do indivíduo. Um advogado da Alpine, Juan Morillo, não respondeu imediatamente aos pedidos para comentar o caso.