O relatório que aliviou os acionistas da Vale
Papéis da mineradora chegaram a subir 5% nesta segunda-feira
Da Redação
Publicado em 24 de outubro de 2011 às 16h19.
São Paulo – Os acionistas da Vale ( VALE3; VALE5 ) não têm o que reclamar desta segunda-feira. Um relatório produzido pelo HSBC em parceria com a Markit Economics animou o mercado e levou as ações para uma alta de aproximadamente 5%. Os dados ajudaram a afastar o temor de uma desaceleração rápida da China , o que afetaria muito os preços do minério de ferro.
O setor manufatureiro do país cresceu moderadamente em outubro, após três meses de contração. O indicador índice preliminar HSBC apontou uma pontuação de 51,1 pontos, contra 49,9 pontos em setembro. Números acima de 50 pontos indicam uma expansão da atividade industrial.
“Graças à retomada nas novas encomendas e na produção, o índice preliminar se recuperou para voltar ao território positivo durante outubro, marcando um começo estável para as atividades manufatureiras no quarto trimestre", afirmou Qu Hongbin, economista-chefe do HSBC para a China.
Segundo ele, os componentes de inflação dentro do índice apontaram um avanço estável dos preços ao consumidor e uma alta mais lenta de insumos. “Todos esses dados confirmam nossa opinião de que não há risco de desaceleração abrupta na China", avaliou.
Os investidores têm estado preocupados com a possibilidade de uma redução nos preços do minério de ferro por conta de um descasamento entre os preços no mercado à vista com os contratos firmados junto às siderúrgicas chinesas.
“Acreditamos que algumas siderúrgicas chinesas terão sucesso em sua tentativa de ajustar seus contratos, passando do sistema trimestral para o mensal”, disse o HSBC em um relatório publicado na semana passada, assinado pelo analista Jonathan Brand.
São Paulo – Os acionistas da Vale ( VALE3; VALE5 ) não têm o que reclamar desta segunda-feira. Um relatório produzido pelo HSBC em parceria com a Markit Economics animou o mercado e levou as ações para uma alta de aproximadamente 5%. Os dados ajudaram a afastar o temor de uma desaceleração rápida da China , o que afetaria muito os preços do minério de ferro.
O setor manufatureiro do país cresceu moderadamente em outubro, após três meses de contração. O indicador índice preliminar HSBC apontou uma pontuação de 51,1 pontos, contra 49,9 pontos em setembro. Números acima de 50 pontos indicam uma expansão da atividade industrial.
“Graças à retomada nas novas encomendas e na produção, o índice preliminar se recuperou para voltar ao território positivo durante outubro, marcando um começo estável para as atividades manufatureiras no quarto trimestre", afirmou Qu Hongbin, economista-chefe do HSBC para a China.
Segundo ele, os componentes de inflação dentro do índice apontaram um avanço estável dos preços ao consumidor e uma alta mais lenta de insumos. “Todos esses dados confirmam nossa opinião de que não há risco de desaceleração abrupta na China", avaliou.
Os investidores têm estado preocupados com a possibilidade de uma redução nos preços do minério de ferro por conta de um descasamento entre os preços no mercado à vista com os contratos firmados junto às siderúrgicas chinesas.
“Acreditamos que algumas siderúrgicas chinesas terão sucesso em sua tentativa de ajustar seus contratos, passando do sistema trimestral para o mensal”, disse o HSBC em um relatório publicado na semana passada, assinado pelo analista Jonathan Brand.