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Nikkei fecha em queda com preocupações sobre EUA

As tensões sobre o teto da dívida dos EUA e sobre a paralisação do governo norte-americano pressionaram o mercado

Bolsa de Tóquio: o índice Nikkei perdeu 0,1% e encerrou aos 14.157,25 pontos, após a baixa de 2,2% na quarta-feira (REUTERS/Yuya Shino)
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Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2013 às 06h16.

Tóquio - As ações na Bolsa de Tóquio fecharam em leve queda nesta quinta-feira, uma vez que as fortes vendas dos papéis da Fast Retailing contrabalançaram o avanço do dólar. Além disso, as tensões sobre o teto da dívida dos EUA e sobre a paralisação do governo norte-americano pressionaram o mercado.

O índice Nikkei perdeu 0,1% e encerrou aos 14.157,25 pontos, após a baixa de 2,2% na quarta-feira. O índice já caiu em sete das últimas nove sessões, cedendo 4,1% no período. Com apenas 2,42 bilhões negociadas, os níveis de participação foram os mais baixos desde 6 de setembro.

O impasse contínuo sobre o aumento do déficit orçamentário dos EUA, decepcionantes dados de emprego do setor privado norte-americano e a queda em Wall Street na quarta-feira pesaram sobre as ações no Japão.

Por outro lado, uma elevação na moeda norte-americana coincidiu com o divulgação do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços oficial da China. Os dados mostraram que o PMI de serviços subiu para o nível mais alto em seis meses. Tanto o dólar quanto o índice ajudaram a reduzir perdas.

A Fast Retailing, o componente com mais peso do Nikkei, foi o maior motor negativo do mercado, caindo 0,8% depois que as vendas "mesmas lojas" da Uniqlo em setembro decepcionaram os investidores.

Ações do setor imobiliários voltaram a cair em reação à iminente elevação no imposto sobre o consumo nacional para 8%, de uma taxa atual de 5%. A Sekisui House e a Daiwa House Industry perderam 2,3% e 2,4%, respectivamente. O Deutsche Bank, mais cedo, rebaixou os papéis das empresas para "manter", de "comprar", citando uma provável queda considerável do consumo das famílias e de investimentos, como resultado da carga tributária mais elevada.

Exportadores, por sua vez, fecharam em alta, com a Canon ganhando 2,0%, depois que o euro subiu para o nível mais alto em oito meses contra o dólar. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Tóquio - As ações na Bolsa de Tóquio fecharam em leve queda nesta quinta-feira, uma vez que as fortes vendas dos papéis da Fast Retailing contrabalançaram o avanço do dólar. Além disso, as tensões sobre o teto da dívida dos EUA e sobre a paralisação do governo norte-americano pressionaram o mercado.

O índice Nikkei perdeu 0,1% e encerrou aos 14.157,25 pontos, após a baixa de 2,2% na quarta-feira. O índice já caiu em sete das últimas nove sessões, cedendo 4,1% no período. Com apenas 2,42 bilhões negociadas, os níveis de participação foram os mais baixos desde 6 de setembro.

O impasse contínuo sobre o aumento do déficit orçamentário dos EUA, decepcionantes dados de emprego do setor privado norte-americano e a queda em Wall Street na quarta-feira pesaram sobre as ações no Japão.

Por outro lado, uma elevação na moeda norte-americana coincidiu com o divulgação do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços oficial da China. Os dados mostraram que o PMI de serviços subiu para o nível mais alto em seis meses. Tanto o dólar quanto o índice ajudaram a reduzir perdas.

A Fast Retailing, o componente com mais peso do Nikkei, foi o maior motor negativo do mercado, caindo 0,8% depois que as vendas "mesmas lojas" da Uniqlo em setembro decepcionaram os investidores.

Ações do setor imobiliários voltaram a cair em reação à iminente elevação no imposto sobre o consumo nacional para 8%, de uma taxa atual de 5%. A Sekisui House e a Daiwa House Industry perderam 2,3% e 2,4%, respectivamente. O Deutsche Bank, mais cedo, rebaixou os papéis das empresas para "manter", de "comprar", citando uma provável queda considerável do consumo das famílias e de investimentos, como resultado da carga tributária mais elevada.

Exportadores, por sua vez, fecharam em alta, com a Canon ganhando 2,0%, depois que o euro subiu para o nível mais alto em oito meses contra o dólar. Fonte: Dow Jones Newswires.

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