Mercados

Nikkei atinge máxima de fechamento em quase 6 anos

O iene caiu fortemente por dados econômicos dos Estados Unidos relativamente positivos, refletindo na bolsa


	Bolsa do Japão: o índice Nikkei fechou em alta de 1,8 por cento, a 15.727 pontos, o maior nível desde dezembro de 2007 (REUTERS/Toru Hanai)

Bolsa do Japão: o índice Nikkei fechou em alta de 1,8 por cento, a 15.727 pontos, o maior nível desde dezembro de 2007 (REUTERS/Toru Hanai)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2013 às 06h56.

Tóquio - As bolsas asiáticas mostraram tom otimista nesta quinta-feira, com os papéis japoneses atingindo máxima de fechamento em quase seis anos depois que o iene caiu fortemente por dados econômicos dos Estados Unidos relativamente positivos.

Os pedidos de auxílio-desemprego dos EUA diminuíram de modo inesperado na semana passada e a confiança do consumidor da Thomson Reuters em conjunto com a Universidade de Michigan melhorou ante a leitura preliminar, enquanto a medida de atividade empresarial do Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) de Chicago teve resultado melhor que o esperado no mês passado.

O relatório fraco de bens duráveis de outubro foi o único peso para o conjunto otimista de dados.

Com a queda do iene, o índice japonês Nikkei fechou em alta de 1,8 por cento, a 15.727 pontos, o maior nível desde dezembro de 2007.

Às 7h38 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,39 por cento, tendo atingido máxima em uma semana.

Ainda assim, o índice asiático está em alta de apenas 1,7 por cento neste ano, ficando fortemente abaixo da média dos mercados acionários europeu, norte-americano e japonês. 

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresMercado financeiroNikkei

Mais de Mercados

CVC sobe 7% na bolsa com poison pill e alta das ações domésticas

Em meio a pressão por boicotes, ação do Carrefour sobe 3,31%

O saldo final – e os vencedores – da temporada de balanços do 3º tri, segundo três análises

Warren Buffett doa US$ 1,1 bilhão em ações da Berkshire Hathaway: "Nunca quis criar uma dinastia"