Na sexta sessão seguida, dólar sobe mais de 1% pela manhã
Resultado pela manhã era pressionado por preocupações com a viabilidade do ajuste fiscal e com a eventual alta dos juros nos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2015 às 09h32.
São Paulo - O dólar subia ante o real pela sexta sessão seguida nesta segunda-feira, avançando mais de 1 por cento logo após a abertura, pressionado por preocupações com a viabilidade do ajuste fiscal e com a eventual alta dos juros nos Estados Unidos.
Às 9h17, a moeda norte-americana avançava 1,23 por cento, a 3,0941 reais na venda, após acumular ganho de 7,02 por cento nas últimas cinco sessões.
O Banco Central dará continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio nesta manhã, ofertando até 2 mil swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólar, com vencimentos em 1º de dezembro de 2015 e 1º de março de 2016.
A operação ocorrerá entre 9h30 e 9h40 e o resultado será divulgado a partir das 9h50.
O BC fará ainda mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de abril, que equivalem a 9,964 bilhões de dólares, com oferta de até 7,4 mil contratos. Até agora, a autoridade monetária rolou cerca de 18 por cento do lote total.
São Paulo - O dólar subia ante o real pela sexta sessão seguida nesta segunda-feira, avançando mais de 1 por cento logo após a abertura, pressionado por preocupações com a viabilidade do ajuste fiscal e com a eventual alta dos juros nos Estados Unidos.
Às 9h17, a moeda norte-americana avançava 1,23 por cento, a 3,0941 reais na venda, após acumular ganho de 7,02 por cento nas últimas cinco sessões.
O Banco Central dará continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio nesta manhã, ofertando até 2 mil swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólar, com vencimentos em 1º de dezembro de 2015 e 1º de março de 2016.
A operação ocorrerá entre 9h30 e 9h40 e o resultado será divulgado a partir das 9h50.
O BC fará ainda mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de abril, que equivalem a 9,964 bilhões de dólares, com oferta de até 7,4 mil contratos. Até agora, a autoridade monetária rolou cerca de 18 por cento do lote total.
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