São Paulo - A agência de classificação de risco Moody’s Investors Service alterou nesta terça-feira a perspectiva do rating Baa2 dos títulos do governo brasileiro para negativa, de estável.
Em nota, a agência afirmou que a “ação de rating refletiu o risco crescente de que o contínuo baixo crescimento e a piora dos indicadores de dívida sinalizem uma redução na qualidade de crédito do Brasil e irão deflagrar uma migração em sentido declinante em seu rating de crédito.”
Entre os motivos apontados para a alteração da perspectiva estão a redução sustentada no crescimento econômico, que mostra pouco sinal de retorno ao potencial no curto prazo e a deterioração acentuada no sentimento do investidor, o que tem afetado negativamente a formação bruta de capital fixo.
Além disso, a Moody's apontou também os desafios fiscais que estes obstáculos econômicos impõem, que impem a reversão da tendência de elevação nos indicadores da dívida do governo.
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1. Muito caras?
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1/32 (Nacho Doce/Reuters)
São Paulo – As empresas mostradas a seguir são negociadas atualmente em patamares acima de valor patrimonial na
Bovespa. Isto significa que o mercado está pagando por elas mais do que elas realmente valem, considerando a soma de seu patrimônio. O múltiplo preço/valor patrimonial (P/VPA) é um dos indicadores da análise fundamentalista que auxiliam os investidores na hora de escolher quais papéis comprar na Bolsa, mas nem sempre deve ser usado isoladamente para determinar se um papel está caro ou barato. Ele mostra a relação entre o valor de mercado da empresa e o valor de seu patrimônio. Quanto maior essa relação, mais cara a empresa pode estar na Bolsa. Já quando esta relação está abaixo de 1x pode indicar uma ação barata. Veja o levantamento feito pela Ativa Corretora que mostra quais são as companhias que valem bem mais que seu valor patrimonial.
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2. Natura
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2/32 (Divulgação/Natura)
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3. Cielo
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3/32 (Divulgação)
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4. Lojas Americanas
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4/32 (ALEXANDRE BATTIBUGLI)
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5. Souza Cruz
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5/32 (Germano Lüders/EXAME.com)
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6. CCR
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6/32 (HERBERT COELHO/VIAGEM E TURISMO)
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7. GOL
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7/32 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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8. Via Varejo
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8/32 (Divulgação/ Via Varejo)
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9. Odontoprev
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9/32 (Divulgação)
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10. CVC
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10/32 (Divulgação/CVC)
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11. Ambev
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11/32 (Germano Lüders/EXAME)
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12. Lojas Renner
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12/32 (GERMANO LUDERS)
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13. Kroton
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13/32 (Germano Lüders/EXAME)
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14. Localiza
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14/32 (Divulgação)
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15. Cetip
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15/32 (Reprodução)
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16. Arezzo
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16/32 (Divulgação)
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17. Hering
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17/32 (ELIANA VIEIRA/Divulgação)
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18. Ultrapar
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18/32 (Divulgação)
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19. BRF
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19/32 (Alexandre Battibugli/EXAME)
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20. CPFL
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20/32 (ALEXANDRE BATTIBUGLI)
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21. Pão de Açúcar
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21/32 (Marcos Issa/Bloomberg)
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22. Marisa
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22/32 (Wikimedia Commons/ Junius)
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23. B2W
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23/32 (Luis Ushirobira/EXAME.com)
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24. Itaú
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24/32 (Luísa Melo/Exame.com)
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25. Magazine Luiza
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25/32 (Luísa Melo/Exame.com)
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26. Metal Leve
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26/32 (Divulgação)
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27. Bradesco
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27/32 (Pedro Lobo/Bloomberg News)
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28. Bradesco
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28/32 (Adriano Machado/Bloomberg News)
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29. CSN
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29/32 (Divulgação)
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30. Technos
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30/32 (CESAR CURY)
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31. TIM
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31/32 (Divulgação)
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32. Veja agora 20 ações que quebraram recorde histórico de preço na Bolsa
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32/32 (Getty Images/Matt Stroshane)