Moody’s atribui perspectiva negativa a Banco Rural
Agência espera que banco melhore rentabilidade e composição de ativos
Da Redação
Publicado em 2 de agosto de 2013 às 20h05.
São Paulo – A Moody’s alterou as perspectivas de algumas notas do Banco Rural. Os ratings de depósito de longo prazo em escala global e moeda local e estrangeira (ambos “B1”) passaram a ter perspectiva negativa. A agência de classificação de risco também rebaixou o rating de depósito de longo prazo na escala nacional para Baa3.br, com perspectiva negativa.
Os ratings de depósito de curto prazo em escala global Not Prime e na escala nacional brasileira BR-3 permaneceram os mesmos, assim como o rating de força financeira de bancos (BFSR) E+ e o perfil de risco de crédito individual b1 - que foram afirmados.
Em comunicado, a agência espera que o banco divulgue lucro, depois das perdas mostradas em 2011 - que se relacionam principalmente a provisões adicionais para a carteira de crédito. Para a Moody’s, a rentabilidade é desafiada pelas condições econômicas, a redução da taxa básica de juros e pela competição entre bancos por crédito comercial. Esses fatores podem resultar na compressão de margens.
“A afirmação dos ratings reflete o comprometimento de seus principais acionistas com a operação e a estratégia de crescimento do Rural através de injeções de capital realizadas durante os últimos dois anos”, explica a Moody’s.
A agência espera que o banco melhore sua “rentabilidade e composição de ativos e de instrumentos de captação para então gerar indicadores de qualidade de ativos e de rentabilidade que sejam sustentáveis e mais consistentes com níveis históricos.”.
São Paulo – A Moody’s alterou as perspectivas de algumas notas do Banco Rural. Os ratings de depósito de longo prazo em escala global e moeda local e estrangeira (ambos “B1”) passaram a ter perspectiva negativa. A agência de classificação de risco também rebaixou o rating de depósito de longo prazo na escala nacional para Baa3.br, com perspectiva negativa.
Os ratings de depósito de curto prazo em escala global Not Prime e na escala nacional brasileira BR-3 permaneceram os mesmos, assim como o rating de força financeira de bancos (BFSR) E+ e o perfil de risco de crédito individual b1 - que foram afirmados.
Em comunicado, a agência espera que o banco divulgue lucro, depois das perdas mostradas em 2011 - que se relacionam principalmente a provisões adicionais para a carteira de crédito. Para a Moody’s, a rentabilidade é desafiada pelas condições econômicas, a redução da taxa básica de juros e pela competição entre bancos por crédito comercial. Esses fatores podem resultar na compressão de margens.
“A afirmação dos ratings reflete o comprometimento de seus principais acionistas com a operação e a estratégia de crescimento do Rural através de injeções de capital realizadas durante os últimos dois anos”, explica a Moody’s.
A agência espera que o banco melhore sua “rentabilidade e composição de ativos e de instrumentos de captação para então gerar indicadores de qualidade de ativos e de rentabilidade que sejam sustentáveis e mais consistentes com níveis históricos.”.