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Moody's sobe para estável perspectiva para dívida da UE

A agência classificadora manteve a nota máxima tripo A para a dívida do bloco

Sede do BCE: segundo o comunicado da Moody's, os perigos ligados à crise da dívida na zona euro "diminuíram" (Krisztian Bocsi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2014 às 10h24.

Washington - A agência classificadora de risco Moody's anunciou nesta sexta-feira que manteve a nota máxima triplo A para a dívida da União Europeia e subiu a perspectiva de "negativa" para "estável", devido a uma diminuição dos riscos financeiros na zona euro.

A Moody's, que também aponta uma melhora nas finanças dos principais Estados europeus, afirma que exclui a possibilidade de baixar a nota da UE em médio prazo.

Segundo o comunicado da Moody's, os perigos ligados à crise da dívida na zona euro "diminuíram", o que permite reduzir a pressão que afetava a qualidade dos ativos na região e a solvência do conjunto da União.

Apoiada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), a UE teve de socorrer, com milhões de euros, vários países da zona euro (Grécia, Irlanda e Portugal) para impedir sua quebra.

A Moody's justifica sua decisão pela "melhoria da solvência" dos principais países do bloco europeu, que intervieram no financiamento dos planos de resgate das economias em crise.

Nessas últimas semanas, a agência aumentou de "negativa" para "estável" as perspectivas de vários países europeus, entre eles, Alemanha e Holanda, que já gozavam de um "triplo A" - a classificação máxima de solvência.

A agência também se mostrou otimista sobre as perspectivas de países fortemente afetados pela crise, como Espanha, ou Itália.

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Washington - A agência classificadora de risco Moody's anunciou nesta sexta-feira que manteve a nota máxima triplo A para a dívida da União Europeia e subiu a perspectiva de "negativa" para "estável", devido a uma diminuição dos riscos financeiros na zona euro.

A Moody's, que também aponta uma melhora nas finanças dos principais Estados europeus, afirma que exclui a possibilidade de baixar a nota da UE em médio prazo.

Segundo o comunicado da Moody's, os perigos ligados à crise da dívida na zona euro "diminuíram", o que permite reduzir a pressão que afetava a qualidade dos ativos na região e a solvência do conjunto da União.

Apoiada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), a UE teve de socorrer, com milhões de euros, vários países da zona euro (Grécia, Irlanda e Portugal) para impedir sua quebra.

A Moody's justifica sua decisão pela "melhoria da solvência" dos principais países do bloco europeu, que intervieram no financiamento dos planos de resgate das economias em crise.

Nessas últimas semanas, a agência aumentou de "negativa" para "estável" as perspectivas de vários países europeus, entre eles, Alemanha e Holanda, que já gozavam de um "triplo A" - a classificação máxima de solvência.

A agência também se mostrou otimista sobre as perspectivas de países fortemente afetados pela crise, como Espanha, ou Itália.

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