Moody's reafirma ratings de empresas do setor naval
Os ratings foram retirados da revisão para possível rebaixamento em que haviam sido colocados em janeiro e agora a perspectiva passou a ser estável
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2015 às 12h26.
São Paulo - A Moody's reafirmou os ratings das notas seniores seguradas de empresas do setor naval QGOG Atlantic/Alaskan Rigs Limited, Odebrecht Drilling Norbe VIII/IX Ltd e Odebrecht Offshore Drilling Finance Limited.
Com isso, os ratings foram retirados da revisão para possível rebaixamento em que haviam sido colocados em janeiro e agora a perspectiva passou a ser estável.
"Nossas ações de rating refletem o recente desempenho operacional e econômico das empresas. Além disso, refletem a estabilização do rating da Petrobras", afirmou a Moody's em comunicado. No fim de abril a Moody's reafirmou o rating da Petrobras em Ba2, com perspectiva estável.
A Moody's destacou que a perspectiva estável dos ratings continuará focada em alguns fatores, como: o desempenho financeiro e operacional recente, a estratégia de produção e exploração da Petrobras em meio ao enfraquecimento dos fundamentos do setor diante da queda dos preços do petróleo, e "qualquer consequência do potencial envolvimento das empresas, suas operadoras ou patrocinadores nas investigações da Lava Jato".
São Paulo - A Moody's reafirmou os ratings das notas seniores seguradas de empresas do setor naval QGOG Atlantic/Alaskan Rigs Limited, Odebrecht Drilling Norbe VIII/IX Ltd e Odebrecht Offshore Drilling Finance Limited.
Com isso, os ratings foram retirados da revisão para possível rebaixamento em que haviam sido colocados em janeiro e agora a perspectiva passou a ser estável.
"Nossas ações de rating refletem o recente desempenho operacional e econômico das empresas. Além disso, refletem a estabilização do rating da Petrobras", afirmou a Moody's em comunicado. No fim de abril a Moody's reafirmou o rating da Petrobras em Ba2, com perspectiva estável.
A Moody's destacou que a perspectiva estável dos ratings continuará focada em alguns fatores, como: o desempenho financeiro e operacional recente, a estratégia de produção e exploração da Petrobras em meio ao enfraquecimento dos fundamentos do setor diante da queda dos preços do petróleo, e "qualquer consequência do potencial envolvimento das empresas, suas operadoras ou patrocinadores nas investigações da Lava Jato".